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Reitor da UNIRIO foi a Brasília se reunir com o MEC e para tratar do orçamento e da possível fusão do HUGG

por Comunicação — publicado 27/12/2024 14h58, última modificação 28/12/2024 21h42
Da Costa faz um balanço dos avanços da Universidade em 2024

Entre o final de novembro e o início de dezembro, o reitor da UNIRIO, José da Costa Filho, realizou duas viagens a Brasília para tratar de temas de interesse da Universidade.

Em encontro com o ministro da Educação, Camilo Santana, Da Costa apresentou uma cópia do  Acordo de Cooperação Técnica (ACT) entre a UNIRIO, o Ministério da Saúde e a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) para fazer diagnósticos e proposições relativas à possível fusão do Hospital Universitário Gaffrée e Guinle (HUGG) com o Hospital dos Servidores.

O encontro, mediado pelo deputado federal Reimont, que incorporou vários dirigentes de universidades federais e estaduais do estado do Rio de Janeiro, foi importante porque o reitor da UNIRIO sentia a necessidade de fortalecer a articulação direta com o ministro da Educação, para além da relação com a Ebserh (empresa pública vinculada ao MEC), visto que o diálogo mais forte vinha sendo com o Ministério da Saúde. Todos entenderam que a possível fusão era tema de interesse da educação como um todo, transcendendo a própria UNIRIO.

O reitor da UNIRIO se encontrou também com o presidente da Ebserh, Arthur Chioro, e com os deputados Tarcísio Motta, Talíria Petrone, Hugo Leal e Chico Alencar, para tratar do tema. Outro tema presente nessas conversas foi a participação central da UNIRIO nos acordos interinstitucionais financiados por emendas parlamentares, com a ênfase na necessidade de fortalecer o orçamento direto para a Universidade e tratar de suas necessidades.

O reitor participou ainda, com a vice-reitora Bruna Nascimento, da reunião do Conselho Pleno da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes). A questão orçamentária teve destaque nas discussões, com a ênfase na necessidade de verbas para custeio e políticas de assistência estudantil.

“Essas viagens encerram um ano de muitos avanços, em um tempo bastante curto, que fortalecem nosso orgulho institucional. A pesquisa, a cultura e a extensão, junto ao espírito de inovação em tecnologias sociais, a disposição da Universidade de intercambiar e aprender com a comunidade, isso esteve presente em ações comoventes no Morro da Babilônia e na Gamboa. No início de 2024 tivemos no bairro da Gamboa a abertura cultural da IV Escola Internacional de Pós-Graduação, com o tema 'A reparação histórica dos povos afrodescendentes e os desafios da agenda antirracista', no Museu da História e da Cultura Afro-Brasileira, que fica na mesma rua do Cemitério dos Pretos Novos. Esse seminário, do Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais (Clacso), continuou nos dias seguintes com suas atividades acadêmicas na UNIRIO. Depois, agora em dezembro, com a vivência na Feira de Cultura e Ciências da Babilônia e Chapéu Mangueira, várias lembranças passaram na minha cabeça. Estamos conseguindo delinear uma perspectiva comunitária e popular para estimular a extensão na pós-graduação, avançando no que pode ser um dos significados de uma universidade popular que desejamos fortalecer”, avaliou Da Costa.

“Tivemos as ações de reconhecimento dos estudantes da UNIRIO mortos pela ditadura empresarial-militar e de Edival Nunes da Silva Cajá, militante que foi o último preso político torturado pelo regime autoritário, fortalecemos as instâncias de integridade, núcleos como o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (Neabi) e o Núcleo de Acessibilidade e Inclusão (NAI), melhoramos e barateamos o restaurante universitário, avançamos na consolidação de práticas participativas na elaboração e gestão de políticas de assistência e de permanência estudantil e no acolhimento dos estudantes cotistas na entrada. Realizamos concurso de docentes em edital unificado para garantir a cota racial, aprovamos as cotas trans para estudantes, tivemos significativa quantidade de audiências públicas (sobre obras do novo CCH e da subestação elétrica, sobre o hospital e sobre os projetos interinstitucionais), realizamos missões internacionais em Cuba e em Portugal. Tudo isso aponta para um tipo de projeto de universidade popular, democrática, inclusiva, com uma dimensão de internacionalização socialmente referenciada, e com gestão transparente, que elaboramos em nosso programa na campanha eleitoral”, sintetizou o reitor.


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