Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle promove curso de PAD – Formação para Membros de Comissões
O Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle (MTFC), por meio da Corregedoria-Geral da União, abre turmas em 2016 para o curso PAD – Formação para Membros de Comissões, em parceria com a Escola de Administração Fazendária (ESAF). A atividade, que é voltada para os servidos públicos federais, será realizado em 17 estados do Brasil, inclusive o Rio de Janeiro, entre julho e dezembro. A carga horária é de 27 horas.
O evento tem como objetivo subsidiar os servidores, e formá-los, com conhecimentos específicos e práticos necessários para uma posterior participação em processo administrativo disciplinar. Ao todo, são 35 vagas por turma. O curso é gratuito e os certificados serão entregues aos participantes que obtiverem, no mínimo, 75% de frequência.
No Rio de Janeiro, as inscrições estarão abertas entre 3 e 6 de outubro e o curso acontece entre 17 e 21 do mesmo mês, no centro (Av. Presidente Antônio Carlos, n°375, 12º andar – salas 1217 e 1219). O horário de realização será de segunda a quinta-feira das 9h às 12h e das 14h às 17h e na sexta das 9h às 12h.
Os interessados podem se inscrever pelo site da ESAF, por meio do Sistema de Formulários de Inscrições Eletrônicas (SISFIE). Serão selecionados, no máximo, sete servidores por órgão, caso as inscrições ultrapassem o número de participantes. Após o preenchimento das vagas, o candidato entrará para uma lista de espera. Para se inscrever, o servidor não pode estar respondendo a Processo Administrativo Disciplinar (PAD) ou quaisquer outros procedimentos disciplinares, nem ter feito o curso nos últimos três anos.
O chefe de gabinete da UNIRIO, Roberto Vianna, que faz parte da comissão responsável por criar um sistema de correição na instituição, disse que a falta de esclarecimento e capacitação sobre direitos e deveres é um obstáculo para os processos de melhoria. Por isso, ele recomenda a participação no curso para “garantir uma melhor efetividade das nossas ações enquanto agentes e para otimizar os trabalhos de correição na nossa Universidade”.