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Acontece amanhã (15) entrega do Prêmio Friperj-Faperj-IPP, com professor da UNIRIO como jurado

por Comunicação — publicado 14/12/2023 17h47, última modificação 15/12/2023 16h28
André Gardel avaliou teses e dissertações sobre cultura, e elogia caráter multidisciplinar e pesquisa sobre o Rio de Janeiro

Acontece amanhã (15) a cerimônia de premiação do Prêmio Friperj-Faperj-IPP, na Casa Firjan. O prêmio visa a estimular a produção de conhecimento que tenha potencial para gerar novas políticas públicas no Rio de Janeiro e é uma iniciativa conjunta do Fórum de Reitores das Instituições Públicas de Educação do Estado do Rio de Janeiro (Friperj), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) e do Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos (IPP), da Prefeitura do Rio. O Friperj é formado pelos reitores da UNIRIO, da UFRRJ, da UFRJ, da UFF, da Uerj, da Uenf, dos institutos federais IFRJ e IFF, do Cefet-RJ e do Colégio Pedro II.

“O Fórum de Reitores, junto com o Instituto Pereira Passos e a Faperj, formulou esse prêmio, que será bianual, com teses e dissertações que abordem o estado do Rio de Janeiro. Ele parte da preocupação dos reitores e reitoras, junto com a comunidade acadêmica, de propor e pensar questões voltadas para o Rio de Janeiro. Há uma crise institucional no estado, e as universidades, institutos federais, Cefet e Pedro II podem e devem contribuir com seu papel de instituições públicas. A expectativa é que o Prêmio venha a sistematizar uma proposição de agenda de pesquisa para o estado do Rio de Janeiro”, explicou o reitor da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Roberto Rodrigues, presidente do Friperj.

André Gardel, professor de Letras e Teoria do Teatro na UNIRIO, integrou a comissão avaliadora do prêmio. “Nós nos dividimos para avaliar 242 trabalhos inscritos, de doutorado e mestrado, e eu fiquei com a parte de cultura. Éramos sete jurados, cada um de uma área. Eu me sinto muito honrado de ter sido o representante da UNIRIO. Havia representantes da economia, da saúde, da história... As teses e dissertações deviam abordar soluções e tratar do Rio de Janeiro, tanto da Região Metropolitana como do estado do Rio, que vem de uns anos para cá sofrendo uma série de problemas estruturais e políticos de toda natureza. Selecionamos um primeiro e um segundo lugares de doutorado, o mesmo em premiações de mestrado, além de sete menções honrosas, e uma específica para a região metropolitana do Rio”, detalhou.

O professor da UNIRIO também destacou a relevância do prêmio e do conhecimento sobre o Rio de Janeiro: “Torço para que o Prêmio vingue. A autorreflexão é fundamental para qualquer cidade, e ainda mais para o Rio, com toda a história que tem. Foi capital federal, estado da Guanabara, tem toda uma trajetória de centro cosmopolita e cultural, síntese do Brasil em todas as instâncias. Ao mesmo tempo, é uma cidade portuária aberta para a troca com toda a gente. É um espaço realmente cosmopolita, de trocas e interações muito ricas, tanto locais como com a diversidade que é o Brasil, e com o exterior. O leque de possibilidades de estudos presentes neste prêmio abre perspectivas que apontam para soluções, melhorias, e também para o resgate da história. Sabemos que locais pelos quais passamos comumente no dia a dia têm uma história riquíssima. E vimos teses e dissertações que foram lá e pesquisaram, de forma sistemática.”

André Gardel vê no Prêmio Friperj-Faperj-IPP, com seu caráter multidisciplinar, um horizonte para a produção de conhecimento na universidade: “Foi uma experiência maravilhosa, um esforço interdisciplinar riquíssimo. Essa experiência poderosa, muito intensa, de trocar com gente de outras áreas é realmente o que podemos querer como projeto de universidade pública neste país. A interação de saberes é o que potencializa e fundamenta uma nova maneira de estar diante do saber e das reflexões que precisamos levar adiante.”


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