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Professora da UNIRIO debate relações entre escola e inteligência artificial

por Comunicação publicado 19/10/2023 13h28, última modificação 20/10/2023 12h27
Apresentação integrou o seminário comemorativo dos 30 anos da Empresa Municipal de MultiMeios (MultiRio)

Nesta quarta-feira, 18 de outubro, foi realizado o Seminário MultiRio 30 anos, para celebrar o aniversário da Empresa Municipal de MultiMeios (MultiRio). A professora Adriana Bruno, da Escola de Educação da UNIRIO, participou da mesa "A escola e a inteligência artificial", que integrou a programação do evento.

Foto: As professoras Adriana Bruno, da UNIRIO (ao centro), e Priscila Lima, da UFRJ (à direita)

Em sua apresentação, Adriana Bruno abordou três pontos de diálogo: cultura digital, inteligências artificiais (IAs) generativas e desdobramentos para a educação. Segundo a docente, a cultura digital, onde vivemos, é marcada pela mistura e tem como característica o rompimento com o que é constituído como verdade e, portanto, rompe com as estabilidades.

"É importante entender que a cultura digital reflete o mundo em que a gente vive. Quando pensamos nas tecnologias dentro dos espaços escolares, temos que entender para quem estamos dando aula, que geração é essa. O que eles fazem, o que pensam, o que jogam", reflete.

Sobre as IAs generativas, que têm o ChatGPT como representante mais conhecido, Adriana observou que o consenso é que são tecnologias revolucionárias, mas com potencial e desdobramentos ainda imprevisíveis. E alertou para algumas questões, que precisam estar no radar de todos: a quem as IAs atendem? A quem se destinam? E quem manda nessas IAs?

"Isso é importante pensar, porque às vezes a gente só absorve a tecnologia como ela vem, sem pensar a serviço de quem ela está sendo proposta", orienta a professora. Apesar das preocupações, Adriana defende que, para termos conhecimento sobre esses recursos, é preciso usá-los, de forma crítica. Para isso, a seu ver, é necessária a regulamentação dessas inteligências, que já está sendo discutida em diferentes países e é defendida pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

Também participou da mesa a professora Priscila Lima, do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação da UFRJ, que apresentou uma perspectiva histórica da inteligência artificial. Após apresentar algumas definições e uma linha do tempo, desde o século 17, com as primeiras máquinas de calcular, até as IAs generativas, a docente abordou os potenciais impactos dessas tecnologias hoje e para o futuro.

A programação do seminário, incluindo a mesa sobre educação e IAs, pode ser assistida abaixo ou diretamente no canal da MultiRio no YouTube:


 


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