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Professor da pós-graduação em Memória Social participa de debate sobre etnólogo Nimuendajú

por comunicacao — publicado 09/12/2015 15h15, última modificação 11/12/2015 06h58
José Ribamar Bessa Freire e outros pesquisadores irão discutir sobre a obra do estudioso alemão que viveu por mais de 40 anos entre povos nativos brasileiros nesta quinta-feira, dia 10, no Museu do Índio

O professor do Programa de Pós-Graduação em Memória Social José Ribamar Bessa Freire participa nesta quinta-feira, dia 10, de um debate sobre a obra do etnólogo alemão Curt Nimuendajú, que viveu mais de 40 anos entre índios brasileiros. O evento acontece às 18h, no Museu do Índio (Rua das Palmeiras, 55, Botafogo).

Também participarão da mesa o professor da Universidade Federal de Pernambuco Renato Athias e a professora do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro Marília Facó.

O debate integra o lançamento do livro Reconhecimento dos Rios Içana, Ayari e Uaupés - apontamentos linguísticos e ensaio fotográfico, de autoria de Renato Athias. A obra apresenta textos escritos por Nimuendajú em 1927 sobre as línguas faladas no Nordeste Amazônico. Também são descritas as relações de contato dos povos indígenas com agentes, missionários e funcionários do Governo na época da ação do Serviço de Proteção aos Índios (SPI).

Segundo o professor José Ribamar Bessa Freire, a obra traz três textos do etnólogo inéditos no Brasil. “O livro dará mais visibilidade à produção de Nimuendajú, possibilitando ao pesquisador brasileiro o acesso a esses textos”, disse.

Curt Nimuendajú nasceu em 1883 na cidade alemã de Jena. Em 1903, mudou-se para o Brasil, onde passou a viver com índios de diferentes etnias. Construiu o mapa etno-histórico-linguístico do país, com as línguas faladas pelas diferentes culturas indígenas. Morreu em 1945, em uma aldeia dos índios Ticuna, no Alto Solimões. 

registrado em: Memória Social

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