Pesquisa da UNIRIO sugere escravidão de crianças no período pós-abolição
Uma reportagem publicada no jornal O Globo desta segunda-feira, 29 de agosto, mostra que, no Brasil pós-escravidão, proprietários de terra correram ao Poder Judiciário para requerer a tutela de crianças e adolescentes, filhos de seus ex-escravos, entre seis meses e 17 anos.
A historiadora Patricia Urruzola, autora da dissertação de mestrado sobre o tema na UNIRIO, suspeita que os processos de tutela e de soldada (contratos de trabalho infantil) movidos por donos de terra representaram, no final do século XIX, um meio disfarçado de escravidão.
A pesquisa foi desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em História (PPGH), sob orientação da professora Claudia Santos. A dissertação está disponível na página do PPGH.
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