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Presença de microalgas nocivas nas praias do Rio é tema de atividade socioambiental

por Comunicação publicado 01/03/2023 10h47, última modificação 02/03/2023 09h04
Evento promovido pelo Núcleo Maré envolveu a participação de crianças e de pesquisadores da UNIRIO, UFRJ e Uerj no último sábado (25)

O que são florações de algas marinhas nocivas? Como elas nos afetam? Questões como essas foram esclarecidas durante uma atividade socioambiental promovida pelo Núcleo Maré, no último sábado (25). A ação, realizada na Praia dos Amores (Barra da Tijuca), contou com a participação de pesquisadores da UNIRIO, Uerj e UFRJ e de crianças da região. 

Segundo a coordenadora do Laboratório de Microalgas Marinhas (Instituto de Biociências /UNIRIO), professora Silvia Nascimento, durante o verão as águas das praias do município do Rio de Janeiro têm apresentado manchas escuras ou avermelhadas. Esse fenômeno é ocasionado pelo crescimento excessivo de microalgas marinhas (florações).

Silvia explicou que essa situação pode ser intensificada por causa do excesso de chuva e vento que ocorrem neste período ou até mesmo devido ao lançamento de esgoto nas águas das praias. Esses fatores trazem diversos tipos de nutrientes  para as  microalgas, gerando a sua multiplicação.

“O problema é que essas essas microalgas são potencialmente tóxicas para peixes e outros organismos que compõem o ecossistema marinho. Além disso, podem causar problemas de saúde para a população que se alimenta dessas espécies. Por isso, alertamos as crianças de que a cor da água é um sinal muito importante. Muitas vezes, o banho no local e o consumo de peixes devem ser evitados. Mas, principalmente, é preciso haver saneamento básico”, preveniu. 

A docente destacou também a importância de atividades voltadas para a ciência cidadã. “Precisamos sensibilizar as crianças para a preservação ambiental. A ideia é proporcionar mais momentos como esse, envolvendo a sociedade e  pesquisadores. Estamos planejando uma ação semelhante para a Praia Vermelha em breve", afirmou.

Saiba mais sobre a atividade no perfil do Laboratório de Microalgas Marinhas no Instagram.

(Por Liliana Glanzmann Vallejo - Comso UNIRIO) 

 


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