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Aluna da Escola de Turismo da UNIRIO participa de criação do Acervo Virtual da Mangueira

por Comunicação publicado 12/02/2025 17h03, última modificação 13/02/2025 12h59
Camila Cristina Leite dos Santos se debruçou sobre a trajetória da escola de samba carioca, fazendo entrevistas e pesquisas históricas

Preservar e difundir as tradições e a história da Estação Primeira de Mangueira. Essa é a proposta do Acervo Virtual de História da Mangueira, que reúne fotografias, vídeos, documentos e áudios exclusivos sobre a trajetória da escola de samba carioca. Lançado no mês de janeiro, o projeto contou com a participação da estudante Camila Cristina Leite dos Santos, aluna do terceiro período da Escola de Turismo da UNIRIO.

A iniciativa, voltada só para mulheres, visa documentar memórias e construir uma narrativa por meio da oralidade. Nascida e criada no Morro da Mangueira, Camila encontrou no projeto a oportunidade de unir suas duas paixões: Turismo e samba. “Sempre fui apaixonada por carnaval, mas queria trazer isso para o campo acadêmico”, revela.

Além de moradoras da comunidade, o projeto reuniu também alunas do curso de graduação em História da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Na primeira etapa, que durou três meses, Camila estudou a oralidade e a história da Mangueira, aprendeu técnicas de entrevista e capacitou-se para manusear equipamentos de produção audiovisual. Em seguida, as participantes se dividiram em grupos de 4 a 5 pessoas, para criar roteiros e entrevistar personalidades que marcaram a jornada da escola de samba.

Por fim, houve ainda uma terceira etapa, voltada a pesquisas históricas na internet e em acervos de museus, bibliotecas e arquivos públicos. “Pesquisamos sobre as mulheres entrevistadas, mas também sobre outros temas, como desfiles de carnaval”, ressaltou Camila, apontando ter encontrado áudios de sambas antigos até então indisponíveis ao público, por estarem gravados em fita cassete.

O Acervo Virtual de História da Mangueira foi lançado após dez meses de atividades, mas o trabalho prosseguirá por mais alguns meses, para que sejam feitas as últimas entrevistas. Além de Camila, também participa do projeto a museóloga Emanuelle Rosa Ferraz, egressa da Escola de Museologia da UNIRIO.


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