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Inclusão de pessoas com deficiência é tema de debate na UNIRIO

por comunicacao — publicado 29/10/2018 15h40, última modificação 29/10/2018 17h01
I Fórum de Acessibilidade e Inclusão teve início nesta quinta-feira, dia 25

O conceito de “acessibilidade”, as políticas de inclusão universitária e a realidade da pessoa com deficiência nos diferentes períodos históricos foram alguns dos temas abordados na abertura do 1º Fórum de Acessibilidade e Inclusão da UNIRIO, realizada na tarde desta quinta-feira, dia 25. Participaram da mesa o vice-reitor da Universidade, Ricardo Cardoso, e o subsecretário da Pessoa com Deficiência do município do Rio de Janeiro, Geraldo Nogueira.

Cardoso falou sobre o Plano e a Comissão de Acessibilidade da UNIRIO, criada em 2016 para cuidar da implementação política e pedagógica da proposta. “Este é o primeiro de muitos fóruns”, garantiu, lembrando que a programação está focada em questões sobre cegueira, surdez e autismo. “À medida que forem acontecendo novas edições, outros conhecimentos serão debatidos”, revelou.

Já Nogueira apresentou as atividades da Subsecretaria da Pessoa com Deficiência, que atua pela inclusão social. “A Secretaria trabalha para que, um dia, não seja mais necessária a existência dela”, ressaltou. O órgão conta com sete unidades de atendimento para reabilitação social, três centros para jovens com deficiência e cinco casas de moradia assistida, voltadas para pessoas que perderam a referência familiar.

Evolução

O subsecretário mencionou referências históricas e mitológicas à deficiência e abordou de que maneira a sociedade lidava com a questão em diferentes épocas. Segundo ele, a história da deficiência no Brasil passou por quatro períodos: o primeiro deles foi de “exclusão total” desses indivíduos. Já na fase seguinte, vieram os sanatórios. “Esse era o período de reclusão da deficiência, quando as pessoas eram colocadas em um abrigo e não saíam mais”, apontou.

O terceiro momento consistiu no chamado “movimento integracionista da deficiência”, cuja proposta era reabilitar o indivíduo para torná-lo o mais próximo do “normal” possível. “Mas o que é ‘normal’?”, questionou. Surgiu, então, o movimento inclusivista, que busca a inserção dessas pessoas na sociedade. Segundo Nogueira, essa é a proposta vigente no momento atual.

O evento prosseguiu com apresentação da Escola de Música Amar. O projeto social beneficia 50 crianças e adolescentes, que vivem nas imediações do Morro da Providência, com aulas de música duas vezes por semana. A iniciativa é de um egresso da UNIRIO, Elias Amador, graduado pelo Instituto Villa-Lobos (IVL). Assista à apresentação.

Escola de Música Amar (Foto: Comso)



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