Ferramentas Pessoais

Você está aqui: Página Inicial / docentes / Miguel Vellinho

Miguel Vellinho

docente_miguel_vellinho

 

Vínculo: Professor Adjunto

Lotação: Departamento de Ensino do Teatro

 

Cursos em que leciona:
• Licenciatura em Teatro
• Bacharelado em Atuação Cênica
• Bacharelado em Estética e Teoria do Teatro
• Bacharelado em Cenografia e Indumentária

Disciplinas que leciona na graduação:
• Teatro de Formas Animadas
• Teatro Infanto-juvenil

Projeto de extensão:
O Hospital como universo cênico

 

Currículo Lattes  •  

 

Miguel Vellinho é doutorando do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da UNIRIO, Possui graduação em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (1990) e mestrado em Programa de Pós Graduação em Teatro UNIRIO pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (2008). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, UNIRIO. É membro do conselho editorial da revista Móin-móin, editada pela UDESC. 

Em 1999 fundou a Cia PeQuod – Teatro de Animação que conta hoje com um repertório sólido de onze espetáculos premiados e elogiados pela crítica. São eles: Sangue Bom (1999), Noite Feliz – Um Auto de Natal (2001), O Velho da Horta (2002), Filme Noir (2004) e Peer Gynt (2006), A chegada de Lampião no inferno (2009), Marina (2010), Marina, a sereiazinha (2010), A Tempestade (2012), PEH QUO DEUX (2014) e A feira de maravilhas do fantástico Barão de Münchausen (2015).

Em 2009 participou do espetáculo Primeiras Rosas, da Cia. Pia Fraus, dirigindo o segmento A terceira margem do rio, estreado em São Paulo. Dirigiu em 2011 o monólogo com a atriz Lorena da Silva, As Regras da Arte de Bem-viver na Sociedade Moderna, do autor francês Jean-Luc Lagarce.  Em 2013, dirigiu O que é suficiente? com o Grupo de Teatro Rerigtiba, de Anchieta/ES. Em 2015 dirigiu Ogroleto, de Suzanne Lebeau, com o grupo Pavilhão da Magnólia, em Fortaleza/CE.

Como diretor, foi indicado ao Prêmio Shell de Teatro pelos espetáculos Peer Gynt e Marina. Foi vencedor do Prêmio Zilka Salaberry de Teatro Infantil em 2011 na categoria Melhor Direção pelo espetáculo Marina, a sereiazinha. Em 2014 ganhou ainda o Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem como Melhor Autor de Texto Original por Intolerância, criado para o projeto Buzum. Em 2016 foi novamente premiado com o Prêmio Zilka Salaberry de Teatro Infantil pela direção do espetáculo A feira de maravilhas do fantástico Barão de Münchausen. Ganhou também o prêmio de melhor produção, como Cia PeQuod, pelo mesmo espetáculo. Pelo mesmo espetáculo, foi indicado na categoria de Melhor Diretor de Espetáculo Infantil, no 5º Prêmio Botequim Cultural.