Pelo quinto ano consecutivo, o Núcleo de Imagem e Som (NIS), em parceria com o Laboratório de Memória das Artes e da Cultura (Lamac), realizou a oficina de audiovisual para a comunidade da UNIRIO. As atividades contaram com 15 participantes, entre servidores técnico-administrativos, estudantes e professores de Turismo, Artes Cênicas, Biologia, Matemática, entre outros cursos.

Durante a oficina, realizada em três dias (24 horas de aulas), a turma foi dividida em dois grupos que passaram por todas as etapas de realização de um produto audiovisual de três minutos.

Segundo a coordenadora do NIS, Carol Carpintéro, a proposta da oficina é “colocar a mão na massa”. “Começa pelo argumento, vai para o pré-roteiro, depois produção, captação das imagens na rua, edição e finalização”, explica. A experiência gerou dois vídeos criados, produzidos e finalizados inteiramente pelas equipes, em processo orientado pelos profissionais do NIS.

O tema sugerido para os participantes foi uma alusão aos desenhos e grafites dos muros e paredes da Urca. O aluno Marcelo Amadeo, do curso de Matemática, fez parte da equipe que produziu o vídeo Paredes que falam. “Nosso objetivo foi retratar a interação que as pessoas têm com as intervenções que existem aqui no entorno do campus da Universidade”, disse.

Já a professora Izabel Cristina, professora do Curso de Turismo, participou da equipe que criou o vídeo Essas paredes, destacou: “A proposta foi mostrar essa interatividade entre as pessoas e as paredes externas e internas da UNIRIO”.

Opiniões dos participantes

Darlon Silva, aluno da Cenografia e Indumentária: “Foi uma oportunidade incrível adquirir mais conhecimento na área do audiovisual dentro da UNIRIO, o que é melhor ainda”.

Eliane Rocha, professora da Escola de Medicina e da Nutrição: “O que chamou a minha atenção de uma forma bastante marcante é a possibilidade da gente aprender com a partilha, com cada um colocando seu conhecimento durante as atividades”.

Carolina de Oliveira, aluna da pós-graduação em Educação: “São muitas possibilidades. No meu caso, posso usar o que aprendi na minha pesquisa, nas entrevistas que preciso fazer e na produção de algum tipo de material educativo”.

Solange Vicentini, professora da disciplina de Fisiologia, no Instituto Biomédico: “O objetivo é usar todo esse conhecimento nos nossos projetos e nos eventos que a gente realiza na UNIRIO”.

(Informações da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura)