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Hipertrofia Concêntrica de VE

Processo Patológico Básico: Hipertrofia

adaptação celular 12-hipertrofia concêntrica de ve
Morfologia:

Coração exibindo ao corte transversal em suas cavidades ventriculares, aumento da espessura da parede ventricular esquerda medindo até 6cm de espessura e com diâmetro diminuído da luz da cavidade.

Apresentação Clínica:

A evolução clínica da hipertrofia concêntrica do VE é bastante variável. Muitos pacientes são assintomáticos ou oligossintomáticos, e muitas vezes, a primeira manifestação pode ser a morte súbita. Nos pacientes sintomáticos, as queixas mais comuns são dispnéia (devido à disfunção ventricular diastólica), angina (devido ao fenômeno da isquemia miocárdica) e síncope (devido à redução do débito cardíaco). No exame físico, pode-se observar um ictus propulsivo à palpação, sopro sistólico ejetivo e  ausculta de bulhas acessórias (principalmente B4).

Aspectos Moleculares:

A hipertrofia pode ser induzida por ações conjuntas de sensores mecânicos, fatores de crescimento – TGFβ, IGF-1, e agentes vasoativos, endotelina-1 e angiotensina II. As duas principais vias são a via do fosfoinositídeo 3-cinase/Akt e a via de sinalização em cascata da proteína G.

Radiologia:

adaptação celular 13-hipertrofia concêntrica de ve

http://portfolio.med.up.pt/mjpepper/PATOLOGIA/INDEX.htm