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História

O Núcleo de Imagem e Som – NIS foi criado em 1999 com o objetivo de gerar produtos para o Canal Universitário do Rio de Janeiro, a UTV, Canal 11 da NET, divulgando as atividades acadêmicas da universidade para além dos seus muros.  

O direito a um canal exclusivo para as Universidades foi uma conquista da sociedade brasileira, através da discussão que gerou o Comitê pela Democratização dos Meios de Comunicação e resultou, em 1995, na Lei 8977.  O uso compartilhado de um canal a cabo levou, em 1996, as Instituições de Ensino, Pesquisa e Extensão do Rio de Janeiro a criarem um Grupo de Trabalho, com a participação da UNIRIO, para discutir a programação, ocupação de horários, forma de associação e outras questões referentes à implantação de um canal múltiplo e democrático.  

A estreia do Canal Universitário aconteceu em 31 de agosto de 1999, pelo Canal 16 da NET-Rio. Foi então criado um Conselho de Programação da UTV, ocupando a UNIRIO uma suplência, com um representante eleito Presidente do Conselho na primeira gestão. Foi organizada uma grade baseada em conteúdos temáticos e formatos de programas, dando às Associadas o direito de produzir e veicular programas de qualquer natureza em faixas comuns. 

No final do ano 2000 a UNIRIO criou o Núcleo da Imagem e do Som – NIS, definindo suas atribuições, localização no organograma e existência efetiva dentro da estrutura. Em seguida foram procedidas as primeiras compras de equipamentos de qualidade profissional e formada uma equipe composta de servidores, profissionais de televisão, redistribuídos da extinta Fundação Roquete Pinto (TVE e Rádio MEC) e de servidores da UNIRIO. As primeiras produções do NIS começaram em 2002 com as séries "Teatro no Campus" e "Saúde é Vida", além dos programas especiais, sendo os primeiros a "Commedia Dell’Arte" e o espetáculo “Arlequim, servidor de dois patrões”.

O NIS trabalha divulgando a UNIRIO no Canal Universitário e no Canal NIS-UNIRIO no Youtube e lá é possível assistir a documentários, séries, institucionais e interprogramas, um acervo precioso da memória da nossa universidade.