Ana Letícia Barros

Ana Letícia Barros é Doutora em Música e Licenciada pela Unirio. Realizou seu Bacharel em Percussão no Conservatório Brasileiro de Música. Atuou durante treze anos como 1º Timpanista da Banda Sinfônica Civil da Cidade do Rio de Janeiro, e como coordenadora de percussão das Bienais de Música Brasileira Contemporânea por duas edições consecutivas, 2009 e 2011.
Já ministrou aulas em diversas universidades nacionais e internacionais, tais como: University of Georgia, Eastman School of Music e New York University.
Como solista, já atuou nas seguintes orquestras: Orquestra Latino Americana de Sopros (OLV-Yamaha), Orquestra de Sopros da Universidade da Georgia (EUA), Orquestra Brasileira de Sopros, Orquestra Bachiana Brasileira, Camerata Rio De Janeiro, Orquestra Filarmônica do Espírito Santo, Orquestra de Cordas da UNIRIO, Orquestra de Sopros da UFRJ, Orquestra de Cordas de Volta Redonda, Banda Sinfônica de Volta Redonda, entre outras.
Participou como professora do projeto "Yamaha Orquesta Latinoamericana de Vientos", sendo responsável pela seleção anual do naipe de percussão do projeto. Foi professora de percussão da UFRJ e, como coordenadora do grupo de Percussão, participou do V Encontro Latino Americano de Percussão.
Atuou como professora convidada no Encontro NeXt de Música Contemporânea (University of Georgia), V Curso de Férias do Conservatório de Tatuí, do Painel de Bandas Funarte, do I Encontro Sul Fluminense de Músicos de Banda (Barra Mansa), e do Encuentro Latinoamericano de Orquestas de Sopros.
Foi ganhadora do Concurso Furnas Geração Musical (nível estadual), em 2006; finalista do Prêmio Armando Prazeres para Jovens Solistas e do Concurso para Jovens Solistas da Orquestra Sinfônica da Bahia, ambos no ano de 2005. Participou do Festival Internacional De Morélia, no México, no ano de 2005, da turnê da Orquestra Sinfônica Jovem do Mercosul por vários países da América Latina (2002) e da turnê aos Estados Unidos da Orquestra Sinfônica Brasileira (2001). Integrou a Itiberê Orquestra família de 1999 a 2001, participando do lançamento de seu primeiro CD. Como camerista participa de vários grupos, dentre eles o Duo Croma, com a pianista Marina Spoladore; e o trio Duo Santoro e Ana Letícia Barros. Possui mais de 20 obras dedicadas a ela, incluindo “Encontros”, de Edmundo Villani-Côrtes, “Vibrações Variantes”, de Nikolai Brucher, “Estudos Pictóricos” e “Relógios Antigos” de Marcus Lucas; “Mar do Norte”, “O olhar da Santa” e “A Prima do Pedro”, de Sergio Roberto de Oliveira, “Auto-retrato com Ligheti”, de Caio Sena, entre muitas outras.
Atualmente é professora de Percussão e Música de Câmara da UNIRIO e Professora da Pós-Graduação Profissional – PROEMUS. Também atua como professora do Projeto do Aço ao Clássico, em Volta Redonda. Desenvolve um extenso estudo sobre a técnica de seis baquetas, com diversas obras brasileiras encomendadas e estreadas por ela.
Maiores informações:
http://www.analeticiabarros.com
Carol McDavit

Doutora em Música pela UNIRIO e Mestre em Música pela Manhattan School of Music de Nova York, atuou como solista das principais orquestras sinfônicas do Brasil. Como camerista, realizou centenas de recitais no país e no exterior, com ênfase especial na música brasileira e americana, tendo estreado várias primeiras audições. Carol tem cantado das temporadas líricas dos teatros mais importantes do Brasil, destacando-se em La Bohème, Fidelio, Die Zauberflöte e Carmen. Gravou as Bachianas Brasileiras N. 5, de Villa-Lobos, no vídeo comemorativo do centenário do compositor, e foi solista desta obra, acompanhada por 235 violoncelos, no concerto de encerramento do World Cello Congress em Baltimore, EUA. Seus CDs incluem obras sacras do Pe. José Mauricio, o oratório Colombo de Carlos Gomes e coletâneas de canções brasileiras em duo com a pianista Maria Teresa Madeira e com o violonista Turíbio Santos. Ministrou oficinas e cursos de canção brasileira na Universidade de Karlsruhe na Alemanha, na Universidade de Toronto no Canadá, Universidade Towson em Baltimore e no Conservatório Nacional em Lille, França. É professora de canto, dicção, repertório vocal e ópera do Instituto Villa Lobos na UNIRIO no Rio de Janeiro, onde coordena e dirige o projeto Ópera na UNIRIO, agora em sua sétima edição.
Clayton Vetromilla

Clayton Vetromilla é professor de Violão no Instituto Villa-Lobos da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio). Atuou também na Escola de Música da Universidade do Estado de Minas Gerais (1995/1997) e no Conservatório de Música da Universidade Federal de Pelotas (1997/2004). É Doutor em Música pelo PPGM da Unirio, com estágio de doutoramento realizado na Universidade de Aveiro, Portugal (2010). Fez o bacharelado em Música (Instrumento: Violão) na Universidade Federal de Minas Gerais (1994) e o mestrado em Música / Práticas Interpretativas (Violão) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2002). Com o compositor e bandoneista Rufo Herrera gravou o CD Tocata del Alba - Rufo Herrera e Quinteto Tempos (Empowerment produções musicais, 1995) tendo também excursionado pelo Brasil (1997) e exterior (1993). Na função de alaudista e violonista, integrou o grupo Quadro Cervantes durante a edição do projeto Sonora Brasil 2005 / Música ibero-brasileira – SESC. Como solista de violão destacam-se os recitais no SESC-Flamengo, Rio de Janeiro (2004), Festival Dilermando Reis / Guaratinguetá, São Paulo (2003) e Programa Sarau / Museu Villa-Lobos, Rio de Janeiro (2001). Em duo com a atriz Carolina Virgüez, participou dos projetos FUNARTE Circulação de Música de Concerto/2005 e Concertos Didáticos/2006.
Eduardo Lakschevitz

Doutor em Música pela UNIRIO e Mestre em Regência Coral pela Universidade de Missouri- Kansas City (EUA), na classe do Dr. Eph Ehly, onde foi premiado com o Graduate Achievement Award. Desenvolve pesquisas voltadas para a música comunitária, com ênfase em coros de empresa e na produção musical em ambientes corporativos. Fundou a ONG Oficina Coral, na qual coordenou dez edições do Curso Internacional de Regência Coral, publicou edições de música sacra brasileira e organizou o livro Ensaios: olhares sobre a música coral brasileira, agora em sua segunda edição, pela FUNARTE. Atualmente desenvolve projetos ligados à educação corporativa nos quais a linguagem musical é utilizada como ferramenta de capacitação de recursos humanos. Desde 2007 atua como Coordenador Pedagógico dos Painéis de Regência Coral da FUNARTE, desenvolvendo, em nível nacional, cursos e eventos de capacitação para regentes e educadores, além de projetos de produção e divulgação de repertório coral.
Entre as instituições de ensino superior com quem colaborou como professor convidado estão: Westminster Choir College, Syracuse University, Idaho State University, Escola de Música e Belas Artes do Paraná, University of Nebraska-Lincoln e University of Missouri – Kansas City. Suas composições corais foram gravadas por grupos do Brasil, Estados Unidos, Venezuela e Eslovênia. São publicadas pelas editoras Alliance Music, Colla-Voce e Carus Verlag.
Ermelinda Paz Zanini

Livre-Docente em Percepção Musical pela UNIRIO. Professora Titular da Escola de Música da UFRJ e Adjunto IV do IVL da UNIRIO. Obteve bolsas de Produtividade em Pesquisa do CNPq e é Líder de Pesquisa do Grupo Música e Educação Brasileira/UFRJ/CNPq. Além da participação em congressos, encontros, seminários e cursos de férias, como conferencista, comunicante e/ou professora, desenvolve intensa e profícua atividade de pesquisa em música, tendo sido laureada nos concursos de monografias: Sílvio Romero, 1983. Instituto Nacional de Folclore da FUNARTE - Menção Honrosa; Villa-Lobos e a música popular brasileira, 1988. Museu Villa-Lobos/Pró-Memória / MinC-1º lugar; Villa-Lobos, sua vida e obra, 1988. Organização dos Estados Americanos (OEA) e Governo Brasileiro - 4º lugar; Concurso Grandes Educadores Brasileiros, 1988. INEP / MEC. Monografia: “Villa-Lobos, o educador” - 3º lugar; Concurso Lúcio Rangel, 1989. FUNARTE. Monografia: “Jacob, um bandolim inesquecível” - 1º lugar; Prêmio Carioca de Pesquisa Monográfica, 1995. Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro. Monografia: “Sôdade do Cordão” - Prêmio especial.
É autora dos seguintes livros:
* As Pastorinhas de Realengo. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1987.
* 500 Canções Brasileiras. Rio de Janeiro: Luis Bogo Editor, 1989.
* Villa-Lobos, o educador. In: Prêmio Grandes Educadores Brasileiros 1988. Brasília: INEP/MEC, 1989.
* As Estruturas Modais na Música Folclórica Brasileira. Rio de Janeiro: Cadernos Didáticos UFRJ nº 8, 1993 (1ª, 2ª. e 3ª ed.).
* Um Estudo sobre as Correntes Pedagógico-Musicais Brasileiras. Rio de Janeiro: Cadernos Didáticos UFRJ nº 11, 1993 (1ª ed.) e 1995 (2ª ed.).
* Jacob do Bandolim. Rio de Janeiro: FUNARTE, Ministério da Cultura, 1997.
* Villa-Lobos, Sôdade do Cordão. Rio de Janeiro: ELF editora, 2000.
* Pedagogia Musical Brasileira no Século XX – Metodologias e Tendências. Brasília: Editora MusiMed, 2000.
* O Modalismo na Música Brasileira. Brasília: Editora MusiMed, 2002.
* Villa-Lobos e a Música Popular Brasileira – uma visão sem preconceito. Rio de Janeiro: E. A. Paz, 2004.
* 500 Canções Brasileiras. 2. ed. Brasília – DF: MusiMed, 2010.
* Edino Krieger: crítico, produtor musical e compositor. Rio de Janeiro: SESC Nacional, 2012. Vol I e Vol. II.
* Pedagogia Musical Brasileira no Século XX – Metodologias e Tendências. 2. ed. Brasília: Editora MusiMed, 2013
Inês Rocha

Doutora em Educação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, PROPED (2010), com bolsa do Programa de Pós-Graduação com Estágio no Exterior exercido na Universidad de Alcalá de Henares no Departamento de Historia I e Filosofía. Professora de Educação Musical do Colégio Pedro II e ligada ao Programa de Pós-Graduação em Música(PPGM) da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro(UNIRIO). Possui graduação em Educação Artística - Habilitação Educação Musical - Conservatório Brasileiro de Música Centro Universitário (1988), graduação em Música - Piano pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1987), mestrado em Música - Conservatório Brasileiro de Música Centro Universitário (1997). Tem experiência na área de Artes, sub-área Educação Musical. Vem publicando em periódicos nacionais e internacionais escrevendo sobre as seguintes temáticas: Música, Educação Musical, História da Educação Musical, História da Educação, Musicologia Histórica, Correspondência, Canto Coral e Liddy Chiaffarelli Mignone. O livro Canções de Amigo: redes de sociabilidade na correspondência de Liddy Chiaffarelli Mignone para Mário de Andrade, financiada pela FAPERJ. Juntamente com Ricardo Szpilman edita o periódico Interlúdio: Revista do Departamento de Educação Musical do Colégio Pedro II. Atua como cantora no Coro de Câmera da Pro-Arte.
Laura Tausz Rónai

Flautista, formou-se em Licenciatura em Música pela UNIRIO e em Flauta pela State University of New York. Obteve título de mestrado na City University of New York e de doutorado em Práticas Interpretativas na UNIRIO. Ministrou cursos no Real Conservatório Superior de Madrid e, nos EUA, nas universidades de Rutgers e Princeton. Visitou a Inglaterra, a convite do British Council, e tocou recitais nos EUA e na Europa. Tocou em duo com a pianista Ruth Serrão e com a cravista Sula Kossatz, com quem integra os grupos de câmara Sine Nomine e Re-Toques. Escreve para as revistas norte-americanas Early Music America, Flute Talk e Fanfare, além de publicar artigos regularmente nas principais revistas de música do Brasil. Na UNIRIO é responsável pela cadeira de flauta transversal, além de ser professora do Programa de Pós Graduação em Música. De 2006 a 2010 foi chefe do Departamento de Canto e Instrumentos de Sopro da mesma instituição, e é coordenadora da Orquestra Barroca da UNIRIO.
Lúcia Barrenechea

Lúcia Barrenechea é natural de Goiânia, Goiás. Atualmente é professora associado de piano no Instituto Villa-Lobos da UNIRIO-Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, inclusive atuando no Programa de Pós-Graduação em Música da UNIRIO. Realizou seu bacharelado em piano na Universidade Federal de Goiás e mestrado na Universidade de Boston, EUA. Concluiu seu curso de doutorado em piano e pedagogia do piano na Universidade de Iowa. Participou, como solista e pianista camerista, de master classes de artistas renomados, tais como Caio Pagano, Yara Bernette, Homero Magalhães, Joseph Kalischstein, Menahem Pressler, Florence Kirsch, Julius Baker, Carol Wincenc e outros. Atuando intensamente como solista e camerista, Lúcia Barrenechea se apresentou em concertos com a Orquestra Sinfônica Estadual de São Paulo, com a Orquestra Filarmônica de Goiás, com a Orquestra Sinfônica de Goiânia, e com a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional de Brasília, sob regência de Eleazar de Carvalho, Parcival Módolo e Fábio Mechetti, assim como em recitais solo e de câmara, com diversos artistas de renome, brasileiros e estrangeiros. Gravou, em 2008, um CD de obras para trio com piano, com a violinista Mariana Salles e o violoncelista Marcelo Salles, pelo selo Brasil Meta Cultural e um Cd de piano solo “Saracoteio” (2009) com repertório de compositores brasileiros. Tem sido freqüentemente convidada para participar, como professora de piano e pianista camerista, de inúmeros festivais de música em várias cidades brasileiras. Desde 1989 forma o Duo Barrenechea com seu marido, o flautista Sérgio Barrenechea. Em 2008, o Duo lançou seu primeiro CD “Momentos em Paris”, com repertório de músicas de compositores franceses. Em 2010 participou do projeto do CD triplo “A Música para Flauta de Francisco Mignone”, gravando todas as obras com piano. Foi pianista acompanhadora de ballet por vários anos atuando em exames da Royal Academy of London em diversas cidades brasileiras. Participou como pianista camerista de várias edições CIVEBRA - Curso Internacional de Verão de Brasília (2002, 2005, 2006, 2008 a 2011 e 2013). Tem sido pianista camerista do Festival Internacional de Flautistas da ABRAF desde 2007. Em 2008 foi pianista convidada para tocar com artistas Püchner no V Encontro Internacional de Oboé e Fagote, realizado na Faculdade Cantareira em São Paulo. Também atuou por dois anos como pianista camerista do Festival Internacional de Metais Carlos Gomes, realizado em Campinas, 2009 e 2010.
Luciana Requião
Luciana Requião é Doutora em Educação pela Universidade Federal Fluminense onde também desenvolveu pesquisa de pós-doutorado, Mestre em Música pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro e Graduada no curso de Licenciatura em Educação Artística pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Como pesquisadora vem desenvolvendo projetos na área de Artes e Educação, com ênfase em Música, Educação e Cultura, atuando principalmente nos temas: formação profissional, sociologia do trabalho, economia da cultura, ensino-aprendizagem musical, editoração de partituras e o trabalho do músico-professor. Desenvolve desde 2010 projetos de extensão nas cidades de Angra dos Reis, Mangaratiba e Paraty na formação inicial e continuada de professores não especialistas em música. Dentre seus principais trabalhos como instrumentista (violão e baixo elétrico) e arranjadora destaca-se o Trio Violão Brasileiro e a Orquestra Lunar. É professora adjunta do Instituto de Educação de Angra dos Reis da Universidade Federal Fluminense e membro permanente do Programa de Pós Graduação em Música da UNIRIO e do PROEMUS. É lider do Grupo de Estudos em Cultura, Trabalho e Educação e autora dos livros O Músico-Professor (2002), "Eis aí a Lapa...: processos e relações de trabalho do músico nas casas de shows da Lapa" (2010) e "Sons e Pulso: formação inicial em música e educação" (2013).
Luis Carlos Justi

Doutor em Música Brasileira pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, UNIRIO, atua nesta universidade como professor de oboé e música de câmara. É natural de Piracicaba, SP, onde, bolsista da Escola de Música de Piracicaba, estudou com Ernst Mahle e José Davino Rosa. Aperfeiçoou-se com o Prof. Ingo Goritzki, na Escola Superior de Música e Teatro de Hannover, Alemanha, como bolsista do DAAD, Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico.
Foi professor de oboé e música de câmara da Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, até 1984.mNo Rio de Janeiro desde 1985, músico conhecido por sua atuação na música de câmara, é oboista do Quinteto Villa-Lobos, do Trio de Palhetas “VILLA-LOBOS” e do grupo de música barroca “Sine Nomine”. É Coordenador dos Festivais Internacionais de Música Brasil Alemanha, em convenio acadêmico da UNIRIO com a Escola Superior de Música de Karlsruhe, Alemanha, e Diretor Artístico dos Festivais de Música de Câmara de Caxias do Sul, realizados anualmente na UCS, Universidade de Caxias do Sul, RS.
Marcelo Carneiro de Lima

Marco Túlio de Paula Pinto
Participou da Banda Sinfônica da Companhia Siderúrgica Nacional como 1ºSaxofonista e chefe de naipe, no período de 1996 a 2001, atuando diversas vezes como solista. Na música erudita trabalhou em duo com a pianista Helen Rodrigues em projetos como os Domingos Clássicos dos SESC´s, Quartas Clássicas na UERJ, entre outros. Foi um dos vencedores do concurso para solistas da ORSEM para a temporada 2000.
Foi o vencedor da Master Class de saxofone ministrada pelo professor Dale Underwood (EUA), promovida pela Academia Nacional de Música, em 2001. Apresentou-se como solista junto à OSPA – Orquestra Sinfônica de Porto Alegre. Atualmente desenvolve trabalho de música de câmara em duo com o pianista Alexandre Freitas, tendo se apresentado no Festival do Vale do Café, no circuito SESC Rio, na série música no Fórum,entre outros.
Atuou como professor de saxofone nas edições de 2007 a 2012 do Festival do Vale do Café, em Vassouras-RJ, dos 1º, 2º e 3º Fóruns de Música, Cidadania e Educação de Vassouras, promovido pelo PIM em 2009, 2010 e 2011, e do Projeto Banda Larga, edições 2009, 2010 e 2011, promovido pela Secretaria de Cultura do Estado do Rio de Janeiro em conjunto com a ASBAM – Associação das Bandas de Música do Rio de Janeiro, em 2009 e 2010. Ministrou ainda master class na Fordham High School for the Arts, em fevereiro de 2010, na cidade de Nova York (EUA). Atuou como palestrante no V Encontro Internacional de Saxofonistas do Conservatório de Tatuí, realizado em 2012 na cidade paulista.
Integrou o duo Chronos com o pianista Alexandre Freitas, em trabalho de divulgação da música brasileira em importantes séries realizadas em espaços como Salão dourado da UFRJ, Sala Vera Janocopolus (UNIRIO), Centro Cultural de São Paulo, IBAM,Teatro Pró- música de Juiz de Fora, Festival do Vale do Café 2006, FINEP, entre outros.
Na música popular tem se apresentado com os mais diversos artistas: Flávio Venturini, Jorge Vercilo, Bob Mintzer, Altamiro Carrilho, Nivaldo Ornelas, Gilson Peranzzetta, Perinho Santana, Paulo Moura, Jane Duboc, Beth Carvalho, Nana Caimmy,Ivan Lins, Guilherme Arantes e Chico César. Integrou a Banda de Luiz Melodia em 2001 e2002, tendo participado da gravação do CD/DVD Luiz Melodia Ao Vivo Convida. Integrou ainda a UFRJazz Ensemble, com a qual gravou os CD´s UFRJazz Ensemble interpreta Julinho Barbosa e Paisagens do Rio.
Mariana Isdebski Salles

Nicolas de Souza Barros
Comumente chamado para tocar e lecionar em festivais de música no Brasil e no estrangeiro, Nicolas de Souza Barros é professor da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Doutor em Música (UNIRIO – 2008) e um dos mais conceituados especialistas do país em instrumentos eruditos de cordas dedilhadas, tais como violões de seis e oito cordas, alaúdes diversos, vihuela e guitarra barroca. Já se apresentou em diversos países europeus, latinos e norte-americanos, assim como nos principais centros brasileiros. A partir de 1990, é responsável pela Cadeira de Violão Clássico da UNIRIO; diversos dos seus formandos são atualmente professores efetivos em instituições federais e estaduais brasileiras.
É desde 2001 o Diretor Artístico da Associação de Violão do Rio (AV-Rio), pelo qual tem ajudado a organizar centenas de eventos, entre os quais onze concursos, e lançar três CD`s coletivos. Entre 2003-2006, dirigiu a série Sábados Clássicos para o SESC do Rio de Janeiro. Encomendou e estreou dezenas de obras para violão, tocando em seis Bienais de Música e colaborando com compositores como Edino Krieger, Ricardo Tacuchian, Alexandre Eisenberg, Nicanor Teixeira, Arthur Verocai, Pauxy Gentil-Nunes, J. Orlando Alves e Luiz Otávio Braga, entre outros. Realizou estreias nacionais e mundiais de obras de Francisco Mignone, Ronaldo Miranda (Concerto para Quatro Violões e Orquestra– Sinfônica de Baltimore; 2004), Heitor Villa-Lobos (Valse-Choro para violão - 2007) e Luis Otávio Braga (Concerto para Violão e Orquestra - 2011), entre outros. Já apresentou-se com diversas orquestras brasileiras, além da Sinfônica de Baltimore (EUA). Desde 2004, tem se dedicado ao violão de oito cordas, cuja primeira corda é afinada uma quarta acima da corda mais aguda do violão tradicional.
Integra o conjunto de música antiga Quadro Cervantes (2 CD’s) e o Duo Folia (1 CD), com o violoncelista David Chew. Em 2009, gravou o CD Danças Brasileiras com o Quarteto Carioca de Violões, para a XXVII Assembleia Geral da União Astronômica Internacional. No mesmo ano realizou 87 concertos (violão solo) na turnê do circuito SESC Sonora Brasil, a maior série de circulação de música nacional. Já trabalhou como músico convidado e arranjador em várias minisséries da TV GLOBO, destacando-se A Muralha.
Paulo Bosisio

Nascido em 1950 no Rio de Janeiro, Paulo Gustavo Bosisio estudou violino com Yolanda Peixoto e análise musical com Esther Scliar, e posteriormente na Europa com Max Rostal. Formou-se com grau máximo e distinção.
Na qualidade de concertista apresentou-se como solista de orquestra, recitalista e camerista, por diversos países europeus. No Brasil, solou com todas as orquestras importantes do cenário musical.
É professor do bacharelado de violino na UNI-RIO e convidado para os mais importantes cursos e festivais no Brasil. Alguns de seus alunos foram premiados em importantes concursos nacionais e internacionais.
Foi fundador e por dezessete vezes diretor artístico do Curso Oficina de Música de Curitiba, festival que por vezes congregou cerca de mil e duzentos participantes, onde foi criado o "Simpósio Latino Americano de Música". Para estes festivais, várias peças de compositores brasileiros foram especialmente encomendadas.
Como primeiro violino do Quarteto da UFF, excursionou na Inglaterra e na Escócia, com programa exclusivamente brasileiro, fazendo gravação dele para a BBC. Também com este quarteto realizou a primeira gravação mundial do Quarteto nº 4, de Villa-Lobos. Como solista e camerista realizou inúmeras primeiras audições de música brasileira
Participou das mais diversas Bienais de Musica Contemporânea, executando em primeira audição mundial peças de José Penalva, Sonata para violino solo, de David Korenchendler, além de inúmeras outra obras. Foi diretor artístico e spalla da Orquestra de Câmara Brasil Consorte, que estreou várias obras em primeira audição.
Gravou para a Orquestra de Câmara de Curitiba, atuando como maestro, com programa inteiramente brasileiro obras de Santoro, Emani Aguiar, H. Morozowicz e Guerra-Peixe. Executou em primeira audição no Brasil a Sonata nº 5, de Cláudio Santoro.
Em concertos no ano de 2004, com a parceria da pianista Lílian Barretto, executou programa integralmente brasileiro nos festivais "Festival Musical du Chateâu de Ia Follie”, da Bélgica e "Festival di Grottammare", segunda edição, da Itália.
Rodolfo Cardoso de Oliveira

Doutor em música pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UniRio, atua nesta instituição como professor de percussão e música de câmara, além de desenvolver atividades de pesquisa e extensão. Professor convidado para lecionar em festivais de música tanto no Brasil quanto no exterior é integrante desde 2012 do Programa de Intercâmbio estabelecido entre a UniRio e a Universidade de Örebro – Suécia, cujo foco central é o ensino e divulgação da música popular brasileira.
Formado em licenciatura em música pela Universidade de Brasília – UNB – estudou percussão com o professor Luiz D’Anunciação no Colégio Preparatório de Instrumentistas da OSB. Tem larga experiência como músico de orquestra, tendo trabalhado como primeiro solista (timpanista) em algumas das principais orquestras do país: Orquestra Sinfônica de Brasília, Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB), Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro e Orquestra Petrobras Sinfônica – OPES.
Participou como camerista das mais diversas formações, incluindo concertos no Brasil, Estados Unidos e Europa. Paralelamente sempre trabalhou na área da música popular, tendo atuado ao lado de nomes como: Antonio Adolfo, Paulo Moura, Diana Krall, Marisa Gata Manso, Cássia Eller, Zélia Duncam, Caetano Veloso, Nelson Faria, Carlos Malta, Adriano Giffoni, Yuri Popov, Fernando Moura, Ronaldo Diamante, Tomás Improta, Victor Biglione, Orquestra de Cordas Brasileira, Leila Pinheiro, Luiza Borges, Joel Nascimento, Orquestra Pixinguinha, Guinga, Lenine, Rosa Passos, Bibi Ferreira, Zizi Possi e vários outros.
Participou de inúmeras montagens ligadas ao teatro e dança sob a direção do compositor Tim Rescala, tendo se apresentado no Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte. Foi co-autor da trilha sonora do espetáculo Contra-Ataque de autoria da coreógrafa Regina Miranda, com quem realizou turnês por vários cidades brasileiras, além de uma temporada no Dancespace Project – St. Mark Church, em Manhattan, Estado de Nova Iorque.
Sérgio Barrenechea

Sérgio Barrenechea nasceu em Brasília, iniciando seus estudos musicais na Escola de Música de Brasília. Concluiu seu bacharelado em flauta na Universidade de Brasília e seu mestrado no Boston Conservatory, EUA. Realizou seu doutorado na University of Iowa, EUA, onde teve oportunidade de se apresentar em master-classes de renomados flautistas como Julius Baker, Walfrid Kujala, Carol Wincenc e Keith Underwood. Atuou como solista com o La Fosse Baroque Ensemble, a Orquestra Filarmônica de Goiás, a Orquestra Jovem de Brasília, a Orquestra Sinfônica de Goiânia e a Orquestra de Câmara Goyazes. Foi primeiro flautista da Orquestra Filarmônica de Goiás e atuou como músico convidado da Orquestra do Teatro Nacional Cláudio Santoro, da Cedar Rapids Symphony Orchestra e da Orquestra Sinfônica Brasileira. Participou do corpo docente de várias edições do Curso Internacional de Verão da Escola de Música de Brasília (2002 a 2005 e 2007), do 25º Festival de Música de Londrina (2005), do Festival "Inverno em Festa" em Palmas – Paraná (2006), do Festival de Música de Câmara de Caxias do Sul (2008) e do 21º Inverno Cultural da UFSJ (2008). Com sua esposa, a pianista Lúcia Barrenechea, forma, desde 1989, o Duo Barrenechea, desenvolvendo um intenso trabalho camerístico com a formação flauta e piano. Desde 2005, Sérgio Barrenechea tem atuado intensamente como flautista do Quinteto Brasília, em diversas apresentações, incluindo uma tour pelo Prêmio FUNARTE de Circulação de Música de Concerto de 2006. Foi professor da Universidade Federal de Goiás e professor convidado da Universidade de Brasília. Atualmente, é professor adjunto de flauta transversal no Instituto Villa-Lobos/UNIRIO, onde também atua no Programa de Pós-Graduação em Música (mestrado e doutorado). Gravou os seguintes Cds: Momentos em Paris com o Duo Barrenechea (2008), Quinteto Brasília – Brincadeira a Cinco (2009) e o Cd Triplo A Música para Flauta de Francisco Mignone (2010) com apoio da FAPERJ.
Sergio Roberto de Oliveira

Indicado ao Grammy Latino 2011 na categoria “Melhor Composição Clássica Contemporânea” e no Grammy Latino 2012 pelo CD “Prelúdio 21 –Quartetos de Cordas” no qual atuou como produtor e compositor, Sergio Roberto de Oliveira vem participando ativamente do cenário musical brasileiro e internacional. No exterior, sua obra tem tido destaque notadamente nos EUA e na Inglaterra, com palestras, entrevistas, concertos e publicação de obras. É um dos compositores mais ativos e executados da música contemporânea brasileira.
Formado em Composição pela UNIRIO, estudou ainda com César Guerra-Peixe. Participou de diversos cursos na área de produção cultural em instituições como a Fundação Getúlio Vargas e SEBRAE.
Na Inglaterra, sua obra “Expresso” é publicada pela Peacock Press. Lá, participou de concertos da The North West Composers’ Association e The British Academy of Composers and Songwriters, além do lançamento do seu CD “Sem Espera” em Londres (a convite da Embaixada Brasileira) e em Manchester (na University of Salford).
Nos EUA a obra de Oliveira tem sido divulgada desde 1999. São dezenas de concertos e encomendas, além da participação, como compositor, do CD do grupo Mélomanie. Neste país, Oliveira tem as obras “Faces” e “Mot pour Laura” publicadas pela editora Falls House Press. Vários artigos em revistas especializadas e sites têm citado o compositor, como The Flutist Quarterly (“Circus Brasilis - The flute music of Sergio Roberto de Oliveira”), Early Music America (“Something New for Early Music”) site Andante (“The heirs of Villa-Lobos), 21st Century Music, etc. Sergio tem sido convidado constantemente para palestras em universidades americanas, já tendo proferido duas dezenas delas em universidades como Princeton e Duke. Em 2009 foi Artist-in-Residence na mesma Duke University. Além dos EUA e Inglaterra, a música de Oliveira tem sido tocada também na Holanda (Amsterdam), México (Cidade do México), Itália (Milão, Trento, Udine e Pavia) e Sérvia (Nis). A revista espanhola Sonograma já publicou 3 entrevistas com Sergio.
Seu grupo de compositores, Prelúdio 21, é um dos mais ativos do mundo. Tem tido destaque no cenário da música contemporânea brasileira, atuando há 15 temporadas ininterruptas e apresentando, desde 2008, uma série permanente de concertos mensais, a única da Música Contemporânea Carioca. Oliveira é ainda membro do grupo de compositores Vox Novus, baseado em Nova York.
Sergio é proprietário da empresa A Casa Estúdio, que congrega estúdio de gravação e ensaio, o selo A Casa Discos e a produtora A Casa Produções. Entre outros trabalhos, criou em 2013 o Festival Internacional Compositores de Hoje. Seu projeto “QUINZE”, amplamente divulgado pela mídia, contou com o lançamento de 5 CDs autorais, uma série de 13 concertos semanais e a participação de 130 músicos e 27 compositores do Rio de Janeiro, Bahia, Canadá e Estados Unidos.
Sua discografia apresenta 14 CDs como produtor, 13 como compositor, 22 como produtor fonográfico, 2 como arranjador e 2 como pianista. Seu catálogo de composições apresenta mais de 115 obras para diversas formações.
Sergio Roberto de Oliveira é membro da Academia Latina de Artes e Ciência da Gravação.