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Mestrado Profissional

Programa de Pós-Graduação em Infecção HIV/AIDS e Hepatites Virais - PPGHIV/HV

Dia mundial de luita contra aids

O Programa de Pós-Graduação do curso de Mestrado Profissional em infecção HIV/aids e Hepatites Virais (PPGHIV/HV) foi criado no ano de 2013. O Programa pertence ao Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, da Universidade de Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Até dezembro de 2021, 122 dissertações foram defendidas e o Programa possui 1.486 registros de produção intelectual do seu corpo docente e discente.

A criação do Programa está articulada e tem aderência com uma experiência institucional consolidada no tema e está estruturada nos termos da legislação vigente, das determinações que normatizam os cursos de Pós-Graduação stricto sensu da UNIRIO, que são regidas pelos termos da legislação em vigor, das normas da CAPES, do Regimento Geral da UNIRIO, do presente Regimento, das Normativas da Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Inovação. O PPGHIV/HV está fundamentado em uma proposta inter e multidisciplinar com atuação multiprofissional do seu corpo docente bem como do corpo discente. O curso do Mestrado Profissional (MP) está estruturado em uma única Área de Concentração (AC) HIV/Aids e Hepatites Virais e 02 linhas de pesquisa: 1) HIV/aids e 2) Hepatites Virais.

O Programa de Mestrado Profissional em Infecção HIV/AIDS e Hepatites Virais já é por si uma inovação, sendo, o primeiro mestrado profissional cuja temática envolve duas doenças com carência de profissionais habilitados no seu manejo e com altas taxa de incidência na população brasileira, tendo em vista que o Brasil tem notificações tão altas como será descrito a seguir.

No Brasil, de 2007 até junho de 2021, foram notificados no Sinan 381.793 casos de HIV e, em 2020, foram diagnosticados 32.701 novos casos. Os casos de aids em 2020 chegaram a 29.917 – notificados no Sinan, declarados no SIM e registrados no Siscel/Siclom –, com uma taxa de detecção de 14,1/100 mil habitantes, totalizando, no período de 1980 a junho de 2021, 1.045.355 casos de aids detectados no país. Desde o ano de 2012, observa-se uma diminuição na taxa de detecção de aids no Brasil, que passou de 22,0/100 mil habitantes (2012) para 14,1/100 mil habitantes em 2020, configurando um decréscimo de 35,7%. No período de 2000 até junho de 2021, foram notificadas no país 141.025 gestantes infectadas com HIV, das quais 7.814 no ano de 2020, com uma taxa de detecção de 2,7/mil nascidos vivos. Também em 2020, foram registrados no SIM um total de 10.417 óbitos por causa básica aids (CID10: B20 a B24), com uma taxa de mortalidade padronizada de 4,0/100 mil habitantes. A taxa de mortalidade padronizada sofreu decréscimo de 30,6% entre 2014 e 2020. Embora se observe uma diminuição dos casos de aids em quase todo o país, principalmente nos últimos anos, cabe ressaltar que parte dessa redução pode estar relacionada à subnotificação de casos, em virtude da mobilização local dos profissionais de saúde ocasionada pela pandemia de covid-19 (Ministério da Saúde. BRASIL, dez. 2021).

Secretaria de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde. BRASIL, dez. 2020).

Por representarem um problema de saúde pública no Brasil, as hepatites virais são agravos de notificação compulsória desde o ano de 1996. O objetivo geral da vigilância epidemiológica das hepatites virais é monitorar o comportamento da doença e seus fatores condicionantes e determinantes, com a finalidade de recomendar e adotar medidas de prevenção e controle, bem como avaliar o seu impacto. Portanto, todos os casos confirmados e surtos devem ser notificados e registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) por meio da “Ficha de Investigação das Hepatites Virais”, que deve ser encaminhada periodicamente ao órgão responsável pela vigilância epidemiológica local.

As principais fontes notificadoras são: unidades de saúde, hemocentros e bancos de sangue, clínicas de hemodiálise, laboratórios, comunidade, escolas e creches, dentre outras. A identificação de fatores de risco e da doença em seu estágio inicial e o encaminhamento ágil e adequado para o atendimento especializado confere à atenção básica um papel essencial para o alcance de um melhor resultado terapêutico e prognóstico dos casos.

No período de 1999 a 2020, foram notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) 689.933 casos confirmados de hepatites virais no Brasil. Destes, 168.579 (24,4%) são referentes aos casos de hepatite A, 254.389 (36,9%) aos de hepatite B, 262.815 (38,1%) aos de hepatite C e 4.150 (0,6%) aos de hepatite D (Tabela 1). (Boletim Epidemiológico de Hepatites Virais. Ministério da Saúde. BRASIL, jul. 2021).

O preocupante é que nos últimos anos o número de serviços especializados em aids e hepatites virais não cresceram, portanto há necessidade de capacitação de mão de obra altamente qualificada para os egressos da área da saúde para este tipo de atendimento, pela sua complexidade, pelo baixo perfil socioeconômico dos pacientes atuais. O PPGHIV-HV tem por missão formar profissionais no processo de ensino, pesquisa e extensão relacionados à aids e hepatites virais, envolvidos na geração do conhecimento científico, e inseridas no Sistema Único de Saúde -  uma necessidade do momento e um grande desafio para o futuro, principalmente em tempos de pandemia.

NO HUGG, em 1983, foram implantadas as bases do Programa Nacional de DST, Aids e Hepatites Virais (atual Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis, Ministério da Saúde), considerado pela ONU e OMS um modelo de eficiência Internacional. O credenciamento do HUGG como CENTRO DE REFERÊNCIA NACIONAL EM Aids pelos Ministérios da Saúde, Previdência e Assistência Social, da Educação e do Trabalho ocorreu em 13 de outubro de 1987 (Portaria CIPLAN n° 05 DOU), sendo ratificado posteriormente pela portaria n° 350 do Ministério da Saúde, publicada no DOU de 25 de março de 1993.

No ano de 1983, o Serviço de Clínica Médica B do HUGG, tornou-se o pioneiro no Rio de Janeiro e no Brasil ao montar um Serviço de Excelência para pesquisa, ensino, acolhimento e tratamento multidisciplinar de pessoas com Aids. Assim o tratamento da Aids no Hospital Universitário Gaffrée e Guinle surge no seio da Clínica Médica, resgatando a história do HUGG no tratamento das doenças venéreas.

Também em 1983, a  Disciplina de Clínica Médica A da Escola de Medicina e Cirurgia, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, começou a ser responsável pelo ensino, pesquisa e extensão das áreas: Gastroenterologia, Hepatologia, Endocrinologia e Doenças da Nutrição.

No ano de 1983 foi elaborado o primeiro projeto de pesquisa em conjunto com o Departamento de Imunologia da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) apresentado à Secretaria de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde. Esse pioneirismo se ampliou com a formação de equipes de profissionais articulados para desenvolver pesquisa clínica e psicossocial e levou às primeiras descrições do perfil imunológico e reações sorológicas para diagnóstico da Aids no Brasil.

Esta atividade conjunta com a FIOCRUZ culminou com o primeiro isolamento do HIV na América Latina, em 1987, com amostras de sangue selecionadas de pacientes atendidos no HUGG para o estabelecimento do painel de soros da Organização Mundial de Saúde. Paralelamente, estudos fenomenológicos abordavam as questões não resolvidas da morte e sexualidade humana no cerne do fenômeno da discriminação e significado social da Aids.

A experiência clínica e de pesquisa levaram a publicação de livros, dezenas de artigos publicados em periódicos biomédicos nacionais e internacionais, além de inúmeros temas-livres apresentados em conferências internacionais. Ao longo dos anos o Centro de Pesquisa em Imunologia e Aids do HUGG treinou dezenas de profissionais de saúde para todo o país e desenvolveu atividades educativas em escolas, comunidades, empresas, clubes e instituições militares. A partir de 1985, iniciaram-se estudos sobre a então emergente questão da infecção pelo HIV em crianças e mulheres.

Em 1986, foi criado o Setor de Imunologia Pediátrica, pioneiro no atendimento às crianças portadoras da infecção pelo HIV. Posteriormente, em 1987, o Serviço de Obstetrícia do HUGG iniciou o Programa de Atendimento as Gestantes com infecção pelo HIV. Houve ainda colaboração com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) na definição epidemiológica, clínica e laboratorial de caso de Aids para Brasil, América Latina e Caribe, além de cooperação com a Innogenetics da Bélgica na caracterização de variantes de HIV-1 circulantes no Brasil (1987-1988). Desde 1983 foram realizadas centenas de necropsias e o Serviço de Anatomia Patológica do HUGG foi credenciado como Centro Nacional de Referência em Anatomia Patológica em Aids.

No HUGG foi elaborado o Primeiro Centro de Testagem Anônima e Aconselhamento (CTA) do país, em 1989. Com financiamento da World AIDS Foundation foram realizados oito Cursos de Formação de Aconselhadores para Testagem Anônima, com a criação de Centros de Testagem Anônima em cidades de diversos Estados do país. Através da implantação do Sistema de Aconselhamento e Testagem Anônima mostrou-se a importância do bissexualismo masculino e a prática de sexo em grupo na disseminação do HIV por via sexual. Através da mídia foram discutidas com a sociedade questões as mais diversas, como o preconceito contra os pacientes que vivem com HIV/Aids, o papel dos hospitais gerais no enfrentamento da epidemia, a transmissão heterossexual, os testes de vacina anti-HIV no Brasil, a combinação de drogas anti-HIV, os subtipos de HIV circulantes no país e o uso de cartão magnético para controle de distribuição de medicação antirretroviral no Brasil.

Em 1993, foi criado o Ambulatório de Doenças do Fígado, estudando, mais pormenorizadamente, a História Natural das Hepatites Virais, sob vários aspectos, desde a epidemiologia, manifestações clínicas, principais alterações laboratoriais e tratamento desta enfermidade. Foram criados ao longo desses últimos 17 anos ambulatórios específicos para atendimento de portadores de hepatite B, hepatite C, co-infecção pelos vírus HBV, HCV e HIV, tumores hepáticos e cirrose hepática e Hipertensão portal. Desde 1997, o Ambulatório de Doenças do Fígado do HUGG tornou-se Centro de Referência Municipal e Estadual junto às secretarias municipal e estadual de saúde do Rio de Janeiro, inclusive com a autorização para a dispensação de medicamentos excepcionais para o tratamento das hepatites virais. Ao longo dos últimos 17 anos, o ambulatório de Doenças do Fígado do HUGG vem participando de inúmeros ensaios clínicos de Fase II, III e IV de pesquisa clínica, inclusive com as novas moléculas de peg-interferon e inibidores de protease do HCV, como o Boceprevir, Faldaprevir, Telaprevir, Daclatasvir, dentre outras. 

Como Centro de Referência em Hepatites Virais da Secretaria Municipal e Estadual de Saúde do RJ, o serviço atualmente está estruturado para prestar assistência, ensino e pesquisa organizados em setores específicos tais como: 1) ambulatório de assistência às hepatites virais em adolescentes e adultos, 2) co-infeccão HIV/Hepatites Virais, 3) Epidemiologia, 4) Diagnóstico, 5) Tratamento e Aconselhamento, 6) Manifestações Extra-hepáticas das hepatites virais e 7) Tumores Hepáticos (CHC), 8) Terapêutica com novas drogas antivirais de ação direta e inibidoras de protease. A co-infecção Aids/Hepatites virais B e C tomou proporções epidemiológicas alarmantes no Brasil, de tal forma que o Ministério da Saúde incorporou ao Programa de DST/aids as Hepatites Virais. O Hospital Universitário Gaffrée e Guinle possui um setor específico para enfrentamento dessas enfermidades e que atende a necessidade de formação de profissionais de saúde que reproduzam este modelo.
Em 1997, o Laboratório de Pesquisa em Imunologia e Aids (LAPIA) foi credenciado pelo Ministério da Saúde como Referência Nacional em Laboratório de Saúde Pública para realização de contagem de linfócitos CD4 e CD8 e quantificação da carga viral plasmática do HIV por PCR. Prestou-se assessoria
técnica para educação, assistência clínica e pesquisa no Sistema Penal do Rio de Janeiro (DESIPE) de 1993 a 2003, considerado modelo para o Brasil pelo Ministério da Justiça.
O LAPIA dispõe de excelente estrutura, contando atualmente com 12 salas a disposição dos docentes e discentes, distribuídas da seguinte maneira: 3 administrativas; 2 para laboratório de biologia molecular; 1 para Imunodiagnóstico e citometria de fluxo; 1 para lavagem de material; 1 para guarda de reagentes; 1 para refrigeradores e freezers (-20 e -800C); 2 anfiteatros.
 
Durante o período de 1993 a 2000, desenvolveu-se o projeto Aids-JOVEM, com o apoio da Fundação MUDES, no qual foram selecionados estudantes universitários para treinamento em educação, prevenção e assistência às pessoas com infecção pelo HIV, com promoção de ações preventivas em comunidades e escolas. Destacaram-se ainda a Campanha Solidaried`Aids e a organização de eventos científicos que marcaram época, como as edições dos Simpósio ImunoVir. Na área psicossocial, a importância dos vários estudos empreendidos foi reconhecida a partir de convites para realização de conferências e participação em painéis internacionais.

A partir de 2001, foi criado de forma pioneira no País, o primeiro ambulatório de atendimento exclusivo aos pacientes idosos com Aids, gerando como fruto o desenvolvimento de várias dissertações de Mestrado, e vários projetos de Iniciação científica para alunos de graduação em Medicina, enfermagem e nutrição, além de vários artigos em revistas e congressos.

As atividades de pesquisa também foram direcionadas para o entendimento da interiorização da epidemia de Aids no Estado do Rio de Janeiro.

Em colaboração com o laboratório de Aids e imunologia Molecular do Instituto Oswaldo Cruz foram conduzidos estudos na área epidemiológica, clínica e virológica que culminaram na publicação de diversos artigos nos melhores periódicos da área. Em conjunto com o Departamento de Microbiologia e Parasitologia da UNIRIO, realizou vários trabalhos sobre parasitoses em pacientes portadores do HIV.

O Ambulatório de HIV/Aids conta atualmente com um volume de pacientes de aproximadamente 3200 e um total de agendamentos de 1080 consultas mensais. Trata-se do maior ambulatório desta especialidade no Estado do Rio de Janeiro.

A partir de 2017, o Ministério da Saúde, focalizando na prevenção da aquisição do HIV nos grupos com maior vulnerabilidade para tal, implementou a tecnologia biomédica Profilaxia Pré-Exposição-  PrEP.  E desde 2018, que o HUGG integra o Programa da PrEP no município do Rio de Janeiro e atualmente, os pacientes inseridos no programa, são encaminhados através do Sistema de Regulação (SISREG). Uma dissertação foi defendida em dezembro de 2021, apresentando dados do Programa no HUGG.

No PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INFECÇÃO HIV/AIDS E HEPATITES VIRAIS (PPGHIV-HV), são oferecidas 13 disciplinas que compõem o quadro de créditos. A elaboração de dissertação é acompanhada por seminários que acrescentam 10 créditos (15h cada crédito) perfazendo um total de 30 créditos exigidos. Carga horária total oferecida no primeiro ano: 390 horas - 26 créditos e a Carga horária total oferecida no segundo ano: 90 horas - 6 créditos

O aluno conclui este total de créditos distribuídos da seguinte forma:

a) 14 (quatorze) relativos a disciplinas obrigatórias,

b) 06 (seis) relativos a disciplinas eletivas,

c) 10 (dez) relativos à elaboração e defesa da dissertação.

Descrição sintética do esquema de oferta do curso

Créditos do curso:

A oferta de Disciplinas Obrigatórias será assim constituída: total de 24 créditos - 360 horas:

  1. Seminários Avançados em HIV/Aids - 2 créditos – 30 horas
  2. Seminários Avançados em Hepatites Virais - 2 Créditos – 30 horas
  3. Metodologia da Pesquisa e Bioestatística –- 2 Créditos – 30 horas
  4. Laboratório de Pesquisa em Aids e Hepatites Virais – 2 Créditos – 45 horas.
  5. Seminários de Pesquisa -– 1 Crédito – 30 horas.
  6. Treinamento Prático em Serviço - 3 Créditos – 90 horas.
  7. Seminários de Elaboração de Trabalho Final I, II, III e IV - 10 créditos - 150 horas.

 

A oferta de Disciplinas Eletivas está assim constituída: total de 6 créditos - 90 horas, de livre escolha conforme orientador:

  1. Revisão Sistemática e Metanálise - 4 Créditos - 60 horas.
  2. Imuno-Virologia Básica e Imunopatologia - 4 Créditos - 60 horas.
  3. Doenças Infecciosas Associadas à Infecção pelo HIV - 4 Créditos - 60 horas.
  4. Treinamento Prático Especializado - 3 Créditos - 90 horas.
  5.  Infecção pelo HIV em Gestantes, Crianças e Adolescentes - 4 Créditos - 60 horas.
  6.  Terapia Antirretroviral de Alta Atividade - 2 Créditos - 30 horas.
  7.  Co-Infecção HIV/Hepatites Virais - 2 Créditos - 30 horas.
  8.  Comunicação Científica - 2 créditos - 30 horas.

Distribuição das disciplinas ao longo do Curso:

Primeiro Semestre:

Seminários avançados em HIV/Aids - 2 créditos – 30 horas

Metodologia da Pesquisa e Bioestatística – 2 Créditos – 30 horas

Seminários de Pesquisa – 2 Crédito – 30 horas.

Seminários de Elaboração de Trabalho Final I    2 Crédito – 30 horas.

 Disciplina Eletiva:  Doenças Infecciosas Associadas à Infecção pelo HIV   4 Crédito – 60 horas.

Segundo Semestre:

Laboratório de Pesquisa em Aids e Hepatites Virais – 2 Créditos – 45 horas.

Seminários Avançados em Hepatites Virais – 2 Créditos – 30 horas

Treinamento Prático em Serviço – 4 Créditos – 90 horas

Seminários de Elaboração de Trabalho Final II - 2 Créditos – 30 horas

Disciplinas Eletivas:  Imuno-Virologia Básica e Imunopatologia   4 Créditos – 60 horas

Terceiro Semestre:

Seminários de Elaboração de Trabalho Final III - 3 Créditos – 45 horas

Disciplina Eletiva: Comunicação Científica - 2 Créditos – 30 horas

Quarto Semestre: atividade com o orientador. QUALIFICAÇÃO E DEFESA.

Seminários de Elaboração de Trabalho Final IV - 3 Créditos – 45 horas

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