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Juliana Manhães

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Coordenadora substituta do Bacharelado em Atuação Cênica 

Lotação: Departamento de Interpretação

Cursos em que leciona: 
• Bacharelado em Atuação Cênica
• Bacharelado em Cenografia e Indumentária
• Bacharelado em Direção Teatral
• Bacharelado em Estética e Teoria do Teatro
• Licenciatura em Ensino do Teatro
• Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas (PPGAC)

Disciplinas que leciona na graduação
• Disciplinas de Movimento e Dança

Laboratório:
• NEPAA - Núcleo de estudos das performances afro-ameríndias (coordenadora)

Projetos de pesquisa:
• Artes do Movimento (UNIRIO/ CNPQ), vinculado ao Laboratório Artes do Movimento • website
• Núcleo de estudos das performances afro-ameríndias (UNIRIO/ CNPQ), vinculado ao Laboratório NEPAA • Facebook

Projetos de extensão:
• Coletivo MATUBA: Manifestações Tradicionais Brasileiras - Criação, pesquisas e vivências do ritual e suas contemporaneidades • Instagram

 

Currículo Lattes  •    •  Facebook  •  Youtube  •  Instagram (@manhaes.ju)

 

Juliana Manhães é artista, pesquisadora e educadora. Professora Adjunta do Departamento de Interpretação do curso Bacharelado em Atuação Cênica, da Escola de Teatro da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro/ UNIRIO (2018). Professora e pesquisadora colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas, PPGAC/UNIRIO (2020). Formada na graduação de Educação artística, Licenciatura Plena em Teatro pela UNIRIO (2000). Mestre em Artes Cênicas com a pesquisa “Memórias de um corpo brincante: a brincadeira do cazumba no Bumba-Boi Maranhense” (2009). Doutora em Artes Cênicas na UNIRIO, com a linha de pesquisa Estudos da Performance e a tese “Um convite à dança: Performances de Umbigada entre Brasil e Moçambique” (2014), realizando o doutorado sanduíche pelo CNPQ em Moçambique, na Escola de Comunicação e artes na Universidade Eduardo Mondlane (ECA/UEM). Faz parte dos seguintes grupos de pesquisa: Artes do Movimento, vinculado ao Laboratório Artes do Movimento (UNIRIO/ CNPQ); Núcleo de Estudos de Performances Afro-Ameríndias, vinculado ao Laboratório NEPAA (UNIRIO/ CNPQ), na Escola de Teatro. E na Pedagogia da UNIRIO, faz parte do grupo de pesquisa FRESTAS - Formação e ressignificação do educador do Núcleo Infância Arte e Natureza (NINA) (UNIRIO/ CNPQ). Tem dois projetos de ensino: Pedagogias de um corpo brincante: fundamentos e práticas da cultura popular para a sala de aula; e Laboratório de criação e dramaturgias:  o corpo ancestral entre tradições e contemporaneidades. E coordena o projeto de extensão Coletivo Matuba: Manifestações Tradicionais Brasileiras - Criação, pesquisas e vivências do ritual e suas Contemporaneidades. 

Tem experiência na área das artes como teatro de rua, danças brasileiras da diáspora africana e de povos originários conectados com o ciclo festivo popular brasileiro. Atua realizando preparação corporal e direção de movimento no teatro, na dança e na música com cantores e cantoras. Como artista e performer atua no teatro, na dança contemporânea e no universo da cultura popular brasileira e suas diásporas. Fez o curso “The March” em Toubab Dialaw na École de Sables, no Senegal com a coordenação de Germaine Acogny, mestra de dança contemporânea africana. Realizou oficinas chamadas “Corpos Híbridos”, “Laboratório cênico para cantores e músicos”, “Danças de umbigadas” e a “Roda dos Brincantes Festeiros”. Pelo Banco do Nordeste realizou o espetáculo Divino Emaranhado pela baixada maranhense. Recebeu o prêmio Klauss Vianna para o espetáculo “Umbigar”, em que atualmente vem realizando uma aula-performance, a partir dos processos de criação e experiências unindo pesquisa e espetáculo. Desde 2002 é brincante e puxadora, do coletivo As Três Marias no Rio de Janeiro e desde 2000, brinca de cazumba no Boi da Floresta do mestre Apolônio Melônio, em São Luís - MA. Atualmente é coordenadora do NEPAA (2019-2022) e vice-coordenadora do Curso de Atuação cênica (2020-2022).