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Você está aqui: Página Inicial / Estrutura Acadêmica / Cursos, Ementas e Fluxogramas / Mestrado / Seminários de Práticas Interpretativas I
Info

Seminários de Práticas Interpretativas I

OBJETIVOS DA DISCIPLINA: • Considerar o perfil da linha de pesquisa das práticas interpretativas, à luz das seguintes perguntas: O que caracteriza a pesquisa desta linha? Quais são os tipos, motivos, finalidades? Quais são os embasamentos teóricos básicos utilizados pelos pesquisadores desta área ? Quais as metodologias? As práticas? • Incentivar as pesquisas, reflexões e produção nos dois eixos da linha, teoria e prática. Investigar e construir as conexões entre os dois eixos • Considerar e construir a função dupla da performance como a metodologia e o resultado da pesquisa artística.

CURSO: Mestrado

DISCIPLINA: Seminários de Práticas Interpretativas I

CÓDIGO: 04P7M05

CRÉDITOS: 03

CARGA HORÁRIA: 45

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

  • Estudo de referenciais teóricos (tratados, livros e artigos) e conceitos sobre práticas de performance nos diversos períodos da música, das tradições escritas e orais, de gêneros erudita, popular, e contemporânea acompanhados de audição e comparação de gravações sonoras;
  • Conhecimento das relações entre notação, análise e performance como ferramentas para a interpretação.
  • Reflexão sobre a improvisação musical nos diversos gêneros e estilos. Improvisação como componente de processo criativo e preparação de performance; improvisação como finalidade, processo, produto.
  • Inclusão do repertório, compositores e performances de gêneros e estilos brasileiros;

METODOLOGIA:

  • Leitura e escuta, palestra, conversa, pesquisa, apresentação de trabalho
  • Aulas expositivas, discussão e debate em sala sobre conceitos levantados nos textos e nos exemplos musicais,
  • Apresentação de trabalhos pelos alunos.

OBS: As leituras, apresentações e os debates podem ser multilíngue (português, inglês, espanhol)

AVALIAÇÃO:

Presença e participação nos debates na sala de aula Trabalhos feitos:

  • Resenha e análise crítica de um texto
  • Transcrição apropriada para o objeto (ex. com o sem notação musical, descritiva, gráfica) e apresentação e/ou performance
  • Apresentação oral de pesquisa e um artigo de 10-15 páginas submetido no forma adequada para submissão a um congresso e/ou revista.
  • Apresentação da produção artística vinculada com a pesquisa

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COOK, Nicholas. Beyond the Score:Music as Performance. Oxford University Press 2013

PACE, Ian. O novo estado da arte dos estudos em performance. Revista Vórtex, 8(2), pp. 1-22. 2020.https://openaccess.city.ac.uk/id/eprint/28911/

RINK, John. Musical Performance: A Guide to Understanding. Cambridge University Press, 2002

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AZEVEDO, Luiz Heitor. 150 anos de música no Brasil. José Olympio. Rio de Janeiro. 2016, (oringal de 1956).

BENSON, Bruce Ellis. The Improvisation of Musical Dialogue: A Phenomenology of Music. ambridge: Cambridge University Press, 2003

BERLINER, Paul F. Thinking in Jazz: The Infinite Art of Improvisation. Chicago: University of Chicago Press, 1994

BITTENCOURT, Pedro. Performance musical como rede colaborativa e dinâmica. 2018. https://promus.musica.ufrj.br/wp content/uploads/2022/07/2018pedrobittencourt001bibliogr.pdf

BORGDORFF, Henk. The Conflict of the Faculties. Leiden University Press, 2012.

CARDASSI, Luciana.“Klavierstück IX de Karlheinz Stockhausen: estratégias de aprendizagem e performance

CHILES, Ruth S. L. Free to perform: a practical guide to release performance blocks and to be in flow. Attuned Press, 2024.

COBUSSEN, Marcel. Improvisation:Between the Musical and the Social. Dutch Journal of Music Theory, 13/1 (2008)

COOK, Nicholas. Entre o processo e o produto: música e/enquanto performance. Per Musi, Belo Horizonte, n.14, 2006, p.05-22

EAVES, Sally. From Art for Arts Sake to Art as Means of Knowing: A Rationale for Advancing Arts-Based Methods in Research, Practice and Pedagogy. Electronic Journal of Business Research Methods. Volume 12 Issue 2 2014.

GEBRIAN, Molly. Learn faster, perform better: a musician’s guide to the neuroscience of practicing. New York, Oxford University Press. 2024

KRAMER, Micaela. “Ambivalence, Paradox and the Poison-Remedy of Brazilian Improvisation: A Conversation with José Miguel Wisnik.” Critical Studies in Improvisation 7.1, 2011.

MONSON, Ingrid. Saying Something: Jazz Improvisation and Interaction. Chicago:University of Chicago Press, 1996.

RINK, John. Sobre a performance: o ponto de vista da musicologia. Revista Música, v. 13, n. 1, p. 32-60, ago. 2012.

SMALL, Christopher. Musicking: The Meanings of Performing and Listening. Hanover: Wesleyan University Press,1998.

SOLOMOS, Makis. Da música ao som, a emergência do som na música dos séculos XX e XXI – uma pequena introdução. Art Research Journal Brasil , v. 2, n. 1. P.. 54-68 , jan. /jun. 2015.

STANYEK, Jason (convener). Forum on Transcription. Twentieth-Century Music 11/1, 101–161 8 Cambridge University Press, 2014 doi:10.1017/S1478572214000024

ZAMITH, Alexandre. Por uma visão de música como performance. Opus. v. 17, n. 2 (2011

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