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Relações de Trabalho dos Músicos no Rio de Janeiro do Século XXI - Um Estudo Etnográfico

GRUPO DE PESQUISA: Laboratório de Etnomusicologia
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Prof. Dr. Alvaro Neder
EQUIPE ENVOLVIDA: Prof. Dr. Alvaro Neder, Profa. Dra. Luciana Requião 
O presente projeto de pesquisa/ensino/extensão volta-se para a problemática da inserção profissional do músico nas diversas realidades profissionais verificadas na cidade do Rio de Janeiro. Além do interesse em investigar como se realiza o trabalho do músico no estágio atual do capitalismo, o projeto visa atender às indagações e demandas por reflexão sobre os campos de trabalho dos músicos específicas dos discentes dos diversos cursos de formação em Música do Instituto Villa-Lobos (licenciatura e bacharelados), do Programa de Pós-Graduação em Música da UNIRIO (PPGM/UNIRIO) e músicos da comunidade externa em geral, da cidade do Rio de Janeiro, proporcionando um espaço de leituras, debates, troca de experiências e produção de conhecimento em diversos suportes (textos acadêmicos, gravações de áudio e audiovisuais) e meios de divulgação (periódicos e livros científicos, palestras, rodas de conversa e redes sociais). Com relação aos marcos teórico-metodológicos, o projeto será desenvolvido a partir do método etnográfico, na modalidade pesquisa-ação participativa. Para delimitar o campo de interesses, fazem-se as seguintes perguntas iniciais: Em que bases é feita a remuneração do trabalho? Considera o tempo despendido pelo músico em todas as fases do processo de trabalho (ou apenas na apresentação final do resultado, seja no palco, no estúdio de gravação, na sala de aula, etc.)? Como são as condições de trabalho oferecidas aos músicos (incluindo local de trabalho, alimentação, transportes, demandas por ensaios, presença ou ausência de vínculo empregatício, benefícios trabalhistas, perspectivas de aposentadoria, etc.)? O empregador é ente público ou privado? Dada a enorme variedade de trabalhos que os músicos atualmente desenvolvem, e dada a impossibilidade de prever, neste momento, quem serão os futuros integrantes do projeto e seus interesses, deixo em aberto, por ora, a especificação das áreas de atuação dos músicos (erudita, popular, em orquestras, estúdios de gravação, casas noturnas, teatros, docência, etc.), visando a inclusividade mais ampla possível, e, com isso, buscando o atendimento, também, mais amplo possível, das eventuais demandas, o que, potencialmente, enriquecerá os resultados a serem obtidos. 
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