Portal UnirioGuia Telefônico Contatos
Você está aqui: Página Inicial / Páginas / SEMINÁRIO DE TEORIA E PRÁTICA DA INTERPRETAÇÃO I

SEMINÁRIO DE TEORIA E PRÁTICA DA INTERPRETAÇÃO I

Ementa:
EMENTA Discutir os objetivos da linha de pesquisa das práticas interpretativas. Desenvolvimento da performance com a pesquisa científica. Estudo de referenciais teóricos (tratados, livros e artigos) e conceitos sobre práticas de performance nos diversos períodos da música, das tradições escritas e orais, de gêneros erudita, popular, e contemporânea acompanhados de audição e comparação de gravações sonoras; Foco específico no repertório, compositores e performances de gêneros e estilos brasileiros; Conhecimento das relações entre notação, análise e performance como ferramentas para a interpretação. Consideração dos termos e conceitos “obra”, “partitura”, “texto” e “versão”; A natureza de improvisação musical nos diversos gêneros e estilos. Improvisação como componente de processo criativo e preparação de performance; improvisação como finalidade, processo, produto. METODOLOGIA Plano geral Leitura e escuta, palestra, conversa, pesquisa, apresentação de trabalho Um ou mais assunto(s) será (serão) apresentado(s) pelo professor na sala de aula, seguido pelo debate entre os alunos e o professor. As palestras de cada aula serão apresentadas em inglês. Os debates serão bilíngues, abrindo a possibilidade de respostas e conversas e inglês e/ou português AVALIAÇÃO Presença e participação nos debates na sala de aula Três tarefas • Resenha e análise crítica de um texto • Transcrição apropriada para o objeto (ex. com o sem notação musical, descritiva, gráfica) e apresentação e/ou performance • Apresentação de pesquisa e artigo de 10-15 páginas submetido no forma adequada para submissão ao um congresso e/ou revista
Bibliografia:
Referências ANDRADE, Mário. Ensaio sôbre a música brasileira. Martins-S.Paulo _______________Aspectos da música brasileira. Martins-S.Paulo AZEVEDO, Luiz Heitor. 150 anos de música no Brasil. José Olympio. Rio de Janeiro BERLINER, Paul F. Thinking in Jazz: The Infinite Art of Improvisation. Chicago: University of Chicago Press, 1994 CARDASSI, Luciana.“Klavierstück IX de Karlheinz Stockhausen: estratégias de aprendizagem e performance” (Karlheinz Stockhausen’s Klavierstuck IX: learning and performance strategies). Per Musi, Belo Horizonte, vol. 12, julho-dez 2005, p. 55-64. __________________. “Sequenza IV de Luciano Berio: estratégias de aprendizagem e performance” (Luciano Berio’s Sequenza IV: learning and performance strategies). Per Musi, Belo Horizonte, vol. 14, julho-dez 2006, p. 44-56. COOK, Nicholas. Entre o processo e o produto: música e/enquanto performance. Per Musi, Belo Horizonte, n.14, 2006, p.05-22 ECO Umberto: “The Poetics of the Open Work” in The Role of the Reader: Explorations in the Semiotics of Texts. Bloomington: Indiana UP 1979, 47-66 GROVE MUSIC ONLINE http://www.oxfordmusiconline.com.ez39.periodicos.capes.gov.br/grovemusic GRIFFITHS, Paul. Modern Music and After. (3rd edition). New York: Oxford University Press. 2010 HILL, Peter. “From Score to Sound” in: Musical Performance: A Guide to Understanding. Ed. John Rink. Cambridge: Cambridge University Press, 2002, p.129-143. KORMAN, Clifford. “Paulo Moura’s Hepteto and Quarteto:‘Sambajazz’ as ‘Brazilogical popular instrumental improvised music” in Jazz Research Journal 10.1-2 153-187] (print) ISSN 1753-8637 doi:10.1558/jazz.v10i1-2.28347. Sheffield: Equinox Publishing Ltd. 2016 ________________. “Criss Cross: Motivic Construction in Composition and Improvisation” C In: Edward Berger, David Cayer, Henry Martin, Dan Morgenstern. (Org.). Annual Review of Jazz Studies. v. 10, p. 103-126 Lanham, Maryland: Scarecrow Press, Inc, 1999, LEWIS, George.E. “Afterword to Improvised Music After 1950: The Changing Same.” In The Other Side of Nowhere: Jazz, Improvisation, and Communities in Dialogue, edited by Daniel Fischlin and Ajay Heble, 133-162. Middletown, CT:Wesleyan University Press, 2004. _________________“Improvised Music After 1950: Afrological and Eurological Perspectives.” In The Other Side of Nowhere: Jazz, Improvisation, and Communities in Dialogue, edited by Daniel Fischlin and Ajay Heble, p. 133-162. Middletown, CT:Wesleyan University Press, 2004, 1995. PIEDADE, Acácio. Perseguindo fios da meada: pensamentos sobre hibridismo, musicalidade e tópicas. Per Musi, Belo Horizonte, n.23, 2011, p.103-112. RINK, John. “Sobre a performance: o ponto de visto da musicologia”. Revista Música | v. 13 | no 1, p. 32-60, ago. 2012 __________ “Analysis and (or?) Performance.” In: Musical Performance: A Guide to Understanding. Ed. John Rink. Cambridge: Cambridge University Press, 2002, p.35-58. ROTHSTEIN, William. “Analysis and the Act of Performance.” Chapter. In The Practice of Performance: Studies in Musical Interpretation, edited by John Rink, 217–40. Cambridge: Cambridge University Press, 1995. doi:10.1017/CBO9780511552366.011. SMALL, Christopher. 1998. “Prelude”. Musicking: The Meanings of Performing and Listening. Hanover: Wesleyan University Press. TAGG, Philip. “Análise musical para ‘não-musos’: a percepção popular como base para a compreensão de estruturas e significados musicais.”Trad. Fausto Borém. Per Musi, Belo Horizonte, n.23, 2011, p.7-18. Websites de interesse Leituras para o semestre https://drive.google.com/open?id=0BwUGVa3wZ1baZXNOTlZQcnUwNXc Critical Studies in Improvisation http://www.criticalimprov.com/public/csi/index.html Musical Performance as Creative Practice http://www.cmpcp.ac.uk/

 

« Maio 2025 »
month-5
Se Te Qu Qu Se Sa Do
28 29 30 1 2 3 4
5 6 7 8 9 10 11
12 13 14 15 16 17 18
19 20 21 22 23 24 25
26 27 28 29 30 31 1