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Pesquisa ibero-americana aponta perfil da juventude no Brasil

por daniela.oliveira — publicado 08/10/2021 10h38, última modificação 08/10/2021 11h25
Estudo, que contou com a participação de professores da Escola de Educação da UNIRIO, mostra jovens sem confiança nas instituições e preocupados com o futuro

Jovens que se preocupam com a família, as condições de saúde, a educação e o futuro, mas sem confiança nos partidos políticos, no Congresso Nacional, no governo e na Presidência da República.

Esse perfil da juventude brasileira foi traçado pela seção nacional de uma pesquisa realizada em nove países ibero-americanos, coordenada pelo Observatório Juventude na Ibero-América (OJI). No Brasil, o estudo contou com a participação dos professores Diógenes Pinheiro, Eliane Ribeiro e Mônica Peregrino, da Escola de Educação da UNIRIO, e de pesquisadores da UFF e da Uerj.

Para os professores da UNIRIO, a pesquisa aponta questões importantes para se pensar o desenho de políticas públicas mais afinadas com os desejos e expectativas dos jovens brasileiros, que são muito plurais, mas têm questões em comum -- como o medo do futuro, seja pela crise ambiental ou pelo medo de não conseguir um trabalho decente.

Sobre os resultados, um aspecto positivo destacado foi que o respeito às diversas identidades de gênero apareceu como uma unanimidade entre os jovens, assim como o repúdio à violência como forma de resolução de conflitos.

Como ponto negativo, os pesquisadores da UNIRIO observam que o sentimento de ansiedade e tristeza parece ser um traço geracional, potencializado por sua vivência intensa no mundo digital, onde constroem suas identidades e se afirmam na cena pública.

Confira a íntegra da pesquisa Juventudes no Brasil 2021.


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