Livros
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A morte e o morrer nos sertões do Brasil / Organizadores: Claudia Rodrigues, Cícero Joaquim dos Santos e Durval Muniz de Albuquerque Júnior. - 1. ed. - Rio de Janeiro: NAU Editora, 2024.
Quais as especificidades da morte e do morrer nos diferentes sertões brasileiros? Nas páginas a seguir, os leitores conhecerão signos e historicidades que corroboraram as invenções, desconstruções e reinvenções dos sertões, de norte a sul, de leste a oeste, alargando sentidos e itinerários nos estudos sobre a finitude, bem como apresentando outras leituras possíveis para a história dos sertões. Nessa trilha investigativa, o sertão como uma categoria atribuída a diferentes espaços e tempos pode nos ajudar a desnudar os ritmos e as nuanças das atitudes perante a morte em contextos diversos, indicando experiências singulares, rupturas e continuidades nos muitos brasis construídos entre sertões secos e molhados, de rios e florestas, frios e quentes, de conflitos e resistências.
Este é o sexto volume da Coleção PPGH-UNIRIO, que apresenta trabalhos produzidos no âmbito do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro/UNIRIO. Inclui teses premiadas de pesquisadores doutorados pelo Programa, avaliadas por comissões independentes, e outras obras inéditas de membros do seu corpo docente, dedicadas a diversas áreas da historiografia. Esta realização conta com o apoio da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro – FAPERJ e do Programa de Excelência Acadêmica Proex-CAPES.
Link do eBook: https://naueditora.com.br/ebook_gratuito/a-morte-e-o-morrer-nos-sertoes-do-brasil/ |
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GRINBERG, Lucia. Partido político ou bode expiatório: um estudo sobre a Aliança Renovadora Nacional (ARENA), 1965-1979. Rio de Janeiro: Mauad, 2009. |
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MAGALHÃES, Marcelo de Souza; ROCHA, Helenice; REZNIK, Luís (orgs.). Livros didáticos de história: entre políticas e narrativas. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2017. |
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KRAUSE, Thiago; FRAGA, Joana. 1640: A Restauração, da História Local à História Global. Lisboa: Tinta-da-China, 2019 (Portugal, uma Retrospectiva: vol. 13).
O golpe de Estado que colocou o Duque de Bragança no trono português geralmente é visto de uma ótica nacionalista. Esse livro, porém, busca situá-lo em perspectiva global, observando como o contexto trans-europeu o influenciou e suas reverberações nas relações trans-imperiais no contexto mais amplo da Crise do Século XVII.
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FRAGOSO, João; GUEDES, Roberto; KRAUSE, Thiago. A América portuguesa e os sistemas atlânticos na época moderna: monarquia pluricontinental e Antigo Regime. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 2013.
Este livro oferece uma visão geral sobre a América Portuguesa em perspectiva comparada, salientando o mercado interno, as relações intra-imperiais e a complexidade de uma sociedade composta por senhores, forros, escravizados e indígenas.
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KRAUSE, Thiago.Em busca da honra: a remuneração dos serviços da guerra holandesa e os hábitos das Ordens Militares (Bahia e Pernambuco, 1641-1683). São Paulo: Annablume, 2012.
A longa luta contra os holandeses no século XVII possibilitou que centenas de homens servissem ao monarca na defesa dos domínios lusitanos na América. Muitos membros da elite açucareira colonial buscaram o reconhecimento régio do seu status superior como forma de legitimar seu domínio local, fortalecendo sua relação com a Coroa.
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BELTRÃO, Cllaudia, SEBILLOTTE CUCHET, Violaine (eds.). De caso a caso: a regra e a exceção/Au cas par cas: la règle et l'exception (multilíngue). Coimbra: Coimbra University Press, 2024. Acesso aberto: Au cas par cas: la règle et l’exception: Histoire croisèe – France/Brésil – de femmes de l’antiquité | Coimbra University Press |
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BELTRÃO, Claudia; SANTANGELO, Federico (eds.). Estátuas na Religião Romana/Statues in Roman Religion (multilíngue). Coimbra: Coimbra University Press, 2020. Acesso aberto: http://monographs.uc.pt/iuc/catalog/book/139
O volume reúne nove estudos de uma equipe interdisciplinar e internacional sobre estátuas de divindades no Mediterrâneo Romano, considerando-as como construções históricas caracterizadas pela plasticidade e dinamismo em suas formas e significados. |
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BELTRÃO, Claudia; SANTANGELO, Federico (eds.). Cicero and Roman Religion. Eight Studies. Stuttgart: Franz Steiner Verlag, 2020.
A coletânea reúne nove estudos de especialistas internacionais sobre distintos aspectos do engajamento de Cícero com a religião romana, renovando a compreensão da obra de Cícero como evidência histórica. |
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THIESEN, Icléia (org.) Imagens da clausura na ditadura de 1964: informação, memória e história. Rio de Janeiro: 7Letras, 2011.
Este livro reúne reflexões dos autores sobre a experiência da clausura vivenciada durante a ditadura militar (1964-1985) por ex-militantes políticos que lutaram, nesse período, em busca de seus ideais. Essa luta se refere tanto à resistência nas prisões (formação de coletivos, greves de fome etc.) onde ocorriam as torturas, nas redações da grande imprensa e no espaço religioso, mas também inclui ações de advogados que defenderam presos políticos, bem como a experiência do exílio e, mais recentemente, a busca por direitos facultados pela Lei da Anistia e ainda não concedidos.
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THIESEN, Icléia (org.). Documentos sensíveis: informação, arquivo e verdade na ditadura de 1964. Rio de Janeiro: 7Letras, 2014.
Situada nas fronteiras da informação, da memória e da história, a presente publicação reúne pesquisadores interessados em contribuir para as discussões sobre o universo documental, seus arquivos, seus processos de produção, a legislação que os regula, bem como a caracterização da natureza que os qualifica como "sensíveis". |
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THIESEN, Icléia; SOARES, Joice de Souza; GONÇALVES, Gonçalo Rocha (orgs.). História, Memória, Instituições: fronteiras Brasil-Portugal. Rio de Janeiro: 7Letras, 2018.
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THIESEN, Icléia. Memória institucional. João Pessoa: Ed. UFPB, 2013.
Ao buscar os caminhos para a definição de Memória Institucional, a autora optou por discutir processos de institucionalização e as condições em que uma instituição toma forma e acontece no seio da sociedade. A atualidade e a carência de estudos sobre o tema tornam esse livro uma contribuição para pesquisas que abordem as relações entre informação, memória e instituição. |