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Projetos de pesquisa da UNIRIO celebram os 450 anos da cidade do Rio de Janeiro

por comunicacao — publicado 17/12/2014 14h45, última modificação 18/12/2014 09h19
Objetivo é o lançamento de livros sobre os museus da cidade e a Zona Oeste, e de vídeo-documentário sobre a população local de indígenas e caboclos

Três projetos coordenados por professores da UNIRIO foram contemplados em edital da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) de apoio à produção e publicação de livros e DVDs, visando à celebração dos 450 anos da cidade do Rio de Janeiro.

Liderado pela professora Regina Abreu, do Programa de Pós-Graduação em Memória Social (PPGMS), o projeto Museus do Rio: Itinerários de memórias da cidade do Rio de Janeiro  tem por objetivo a produção e o lançamento de livro bilíngue (português-inglês) voltado para a memória, patrimônio e história da cidade.

A ideia é apresentar perfis dos principais museus cariocas, e oferecer sugestões de itinerários elaboradas por “narradores privilegiados”: cronistas, pesquisadores, poetas, músicos, diretores de museus, entre outros, com base em suas memórias afetivas da cidade.

A equipe de pesquisa inclui orientandos de doutorado e mestrado em Memória Social e bolsistas de Iniciação Científica da graduação em Museologia da UNIRIO, além de ex-orientandos e profissionais de web designer, fotografia e audiovisual. O projeto contemplará a pesquisa desenvolvida desde 2007 no contexto do Grupo de Pesquisa "Memória, Cultura e Patrimônio", do Laboratório de Memória e Imagem (Labim) da UNIRIO.

Presença indígena

O Núcleo de Estudos das Performances Afro-Ameríndias (Nepaa) da UNIRIO, coordenado pelo professor Zeca Ligiéro, irá desenvolver o projeto Rio de Indígenas e Caboclos, que prevê a criação de um vídeo-documentário de 40 minutos sobre a presença ameríndia na cidade do Rio de Janeiro e entorno.

A produção relatará as lutas dos índios contra a colonização e a escravidão e sua influência na cultura local – indicada pela permanência de termos indígenas em nomes de bairros, até os dias de hoje. Também será mostrada a memória indígena preservada em algumas religiões, como o candomblé e a umbanda, em que os antigos guerreiros são cultuados como ancestrais vivos.

Outro tema abordado será o carnaval carioca, em que as escolas de samba eternizam a figura do índio em lendas, mitos e sambas-enredo no tradicional desfile no sambódromo, assim como os blocos carnavalescos dos subúrbios e da periferia.

Haverá entrevistas com historiadores e visitas aos sítios arqueológicos ameríndios chamados “sambaquis” e à aldeia Guarani de Camboinhas, em Niterói, única a manter sua cultura, língua e seus costumes próprios no entorno da Baía de Guanabara.

Zona Oeste

O projeto Zona Oeste Revisitada, proposto pela professora Maria Amália Oliveira, da Escola de Turismo da UNIRIO, propõe a produção e publicação de um livro sobre a história da Zona Oeste, em que a região será retratada a partir da apresentação do patrimônio cultural e da memória local. Na obra, serão abordados os bairros de Bangu, Realengo, Campo Grande, Santa Cruz e Guaratiba.

A ideia surgiu no âmbito do curso de Licenciatura em Turismo (modalidade a distância), em que se desenvolve outro projeto, chamado Visite seu bairro, cuja proposta é recuperar a memória coletiva da Zona Oeste do Rio de Janeiro, formatando percursos de visita guiada a partir da identificação de lugares de memória.

Inicialmente, foram feitas entrevistas com moradores dos bairros da região. A partir dos depoimentos colhidos, os pesquisadores envolvidos no projeto perceberam a necessidade de revisar a historiografia da região e decidiram propor a produção de um livro sobre o tema.

registrado em: Pesquisa

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