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Participantes do 'Teatro em Comunidades' se apresentam na UNIRIO e na Maré

por comunicacao — publicado 06/12/2013 13h15, última modificação 10/12/2013 08h48
Projeto envolve 60 jovens entre 13 e 18 anos

As turmas do projeto de extensão Teatro em Comunidades - Redes de Teatro na Maré se apresentam neste sábado, dia 7, no Centro de Artes da Maré (CAM), e no domingo, dia 15, no Palcão da Escola de Teatro da UNIRIO. Em ambos os dias, as apresentações acontecem a partir das 15h.

Haverá três peças, intercaladas pela performance Memórias de Casa. Os espetáculos De Cabral a Cabral, E amanhã, Seu Zé, se acabarem com o teu domingo de sol? e Sonho de uma noite de verão serão encenados, respectivamente, às 15h, 17h e 19h, tanto na Maré quanto na UNIRIO.

Projeto

O Teatro em Comunidades busca favorecer a produção de conhecimento em artes cênicas e as práticas artísticas e pedagógicas estimuladas pelo encontro entre os estudantes da Escola de Teatro da UNIRIO e jovens moradores das comunidades do Complexo da Maré. Desenvolvido há três anos pela UNIRIO, pelo Redes de Desenvolvimento da Maré (Redes), pelo Centro de Artes da Maré (CAM) e pelo Centro Municipal de Saúde Américo Veloso, o Projeto conta atualmente com a participação de 60 jovens entre 13 e 18 anos, além de um pequeno grupo de adultos.

As atividades dos núcleos de teatro acontecem nas manhãs de sábado, no Centro Municipal de Saúde Américo Veloso (Ramos), no Redes e no CAM (ambos na Nova Holanda).  A coordenação é das professoras Marina Henriques Coutinho e Clarisse Lopes (Estácio de Sá), responsáveis pelo núcleo de Ramos. Neste 2013, 14 alunos da Licenciatura em Teatro atuaram como orientadores das práticas na Maré.

O Centro de Artes da Maré se localiza na Rua Bitencourt Sampaio, 181, Maré. A Escola de Teatro da UNIRIO se localiza na Av. Pasteur, 436, Urca.

Outras informações pelo telefone 2542-2409.

Confira a sinopse dos espetáculos:


De Cabral a Cabral – um projeto RJ

Motivada pelas recentes manifestações ocorridas no Rio de Janeiro, bem como pela remodelação pela qual passa a cidade para os megaeventos, a Cia. JR desenvolveu o espetáculo De Cabral a Cabral – projeto RJ. Na busca pela compreensão dos fatos recém-ocorridos – passeatas, desapropriações, abusos dos poderes municipal e estadual – propõe-se uma viagem ao passado da nossa cidade para, nele, localizarmos as raízes históricas dos fenômenos contemporâneos. De Cabral a Cabral faz uma visita à história do Brasil e do Rio de Janeiro: 1500 e a chegada de Cabral, 1808 e a vinda da Família Real, 1904 e a Reforma Pereira Passos, passando pela ditadura militar e chegando até os dias atuais. Ao final da viagem, fica a pergunta: quais as perspectivas futuras do nosso presente?

 

E amanhã, Seu Zé, se acabarem com o teu domingo de sol?

Inspirada no enredo proposto pelo funk Rap do Silva, a Cia de Teatro Balões investigou histórias próximas e distantes de familiares, amigos e moradores da comunidade em geral que tivessem o sobrenome-tema da música e realidades ligadas à história que ela conta: um homem trabalhador, que, depois de curtir um domingo de sol com os amigos e a família, é morto, sem mais nem menos, em um baile funk. Com esses materiais, foram construídas cenas teatrais compostas por diversos personagens com rotinas semelhantes de muito trabalho e resistência cotidiana. Nessa peça, a história do Silva – personagem da música – é entrelaçada por histórias de tantos outros Silvas, que podem ou não ser a mesma pessoa, ou – quem sabe? - nós mesmos. Diante de acontecimento recente na comunidade da Rocinha no Rio de Janeiro, em que muito se perguntou “Cadê o Amarildo?”, esse espetáculo propõe uma reflexão sobre os moradores dessa sociedade que cada vez mais trabalham nela e são explorados diariamente, levam vida dura, e mesmo assim continuam sendo esquecidos nas margens.

 

Sonho de uma Noite de Verão

Escrita por William Shakespeare em fins do século XVI, Sonho de uma Noite de Verão ganha uma nova cara na apresentação do grupo Unimaré em 2013. Mas, para além dos ajustes, a história dos casais que fogem para viver um amor proibido; dos atores de primeira viagem que tentam fazer uma tragédia clássica, mas acabam tirando bons risos da plateia; de um mundo mágico, onde o amor e ódio de seu rei e rainha promovem toda a confusão que a peça pede. Mas só assistindo será possível entender o que faz dessa antiga história inglesa algo que agora podemos chamar de “nosso”.

 

Memórias de Casa

O grupo de mulheres de Ramos, convida o público a assistir breves e sensíveis intervenções cênicas no espaço do Centro de Artes da Maré. Elas irão contar passagens de suas vidas e revelar seus afazeres cotidianos.


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