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II Encontro de Cuidados Paliativos das Unidades Federais acontece no HUGG

por comunicacao — publicado 20/07/2018 14h01, última modificação 20/07/2018 14h01
Cuidado paliativo foi tema central do evento realizado na quarta-feira, 18 de julho, no Hospital Universitário Gaffrée e Guinle

Em 1967, a enfermeira Cicely Saunders definiu dor total como todo aspecto da vida do paciente (físico, emocional, social e espiritual) que concorre para geração de dor e manifestação de sofrimento. Sendo assim, compreende-se que o alívio vai além da utilização de analgésicos. Deste conceito emerge o cuidado paliativo, que foi tema central na última quarta-feira, 18 de julho, no Hospital Universitário Gaffrée e Guinle (HUGG).

Para a diretora do Hospital do Câncer IV do Instituto Nacional do Câncer (Inca), Germana Hunes, por lidar com doenças ameaçadoras da vida, os profissionais da equipe multidisciplinar  de cuidados paliativos devem estar prontos para se deparar com situações delicadas:

"Temos que nos preparar para abordar o medo do paciente. Temos que saber tocar em temáticas como o adoecimento. Não podemos nos colocar na posição de falar mais que ouvir", afirmou durante o evento.

O trabalho realizado pelos profissionais inclui não apenas a atenção com o paciente, mas também com toda a família. O suporte aos parentes é critério e diretriz no cuidar. E envolve, inclusive, a morte:

"A família não inicia o luto no falecimento. O paciente, ainda vivo, participa do processo de separação futura junto aos entes. A qualidade da reação a esse momento dolorido tem a ver, diretamente, em quanto se está preparado. Deve-se entender que não existe perda de algo de valor sem sofrimento, afinal, ocorre um caos na estrutura familiar. O que podemos fazer é saber lidar com isso", explicou a psicóloga do Hospital do Câncer IV, Mabel Krieger.

Participaram também do evento Manuela Conduru, paliativista do Hospital Geral de Bonsucesso; Clarissa Valdez, médica intensivista; Bianca Sales, enfermeira do Inca; e, representando a Comissão de Cuidados Paliativos do HUGG, a médica Simone Cotrim, que explicou a história da comissão, desde seu início, e os principais desafios e perspectivas encontrados pela equipe em pouco mais de um ano de atuação.

(Informações de Felipe Monteiro, assessor de comunicação do HUGG)


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