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Fórum de Psicanálise e Cinema comemora dez anos com exibição de filme sobre marcas da ditadura militar argentina

por comunicacao — publicado 21/07/2016 23h10, última modificação 25/07/2016 08h31
'Cativa' narra a história de uma adolescente de 15 anos que descobre ter sido roubada dos pais biológicos quando ainda era um bebê

Filha de desaparecidos no período tenebroso da ditadura militar argentina, Sofía Lombardi foi registrada fraudulentamente como o bebê de um policial e sua esposa, com o nome de Cristina Quadri. Ao completar 15 anos, a jovem inteira-se subitamente de sua situação: uma vida em cativeiro. A partir de então, vive o drama de alguém que perde sua identidade e tenta se reconstruir sobre suas verdadeiras origens e laços biológicos.

Essa é a história real retratada pelo filme Cativa (Gaston Biraben, Argentina, 2004), que será exibido na sexta-feira, 29 de julho, às 18h, no Auditório Vera Janacopulos. A sessão celebra os dez anos do Fórum de Cinema e Psicanálise na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Além do debate sobre a obra, haverá lançamento da edição comemorativa do livro do projeto, com sorteio de exemplares para o público.

"Cativa narra uma reestruturação de identidade. Isso implica em um refazimento interno que é da ordem da dor, da tristeza e da perda”, analisa a professora da Escola de Museologia Ana Lúcia de Castro, responsável pela análise cultural dos filmes exibidos. “De maneira geral, possibilitamos às pessoas assistirem a filmes aos quais elas não teriam acesso”, revela.

Histórico

O Fórum de Psicanálise e Cinema foi criado, em 1997, como uma atividade de extensão científica da Associação Psicanalítica Rio 3 (APRIO 3) pelo então presidente, Waldemar Zusman, e pelo diretor Neilton Dias da Silva. Em 2004, passou a contar com a participação da museóloga e professora da UNIRIO Ana Lúcia de Castro.

Dois anos depois, a APRIO 3 celebrou parceria com a UNIRIO para sediar, mensalmente, as atividades do Fórum, que se tornou um bem-sucedido projeto de extensão da Universidade. Em agosto de 2011, a APRIO 3 fundiu-se com a Sociedade Psicanalítica do Rio de Janeiro (SPRJ), sendo mantida a parceria com a UNIRIO.

Atualmente, o projeto reúne, em média, 150 pessoas por encontro. As sessões acontecem nas últimas sextas-feiras de cada mês.

O Auditório Vera Janacopulos se localiza na Av. Pasteur, 296, Urca.


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