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Estudo com participação de pesquisadoras do Instituto Biomédico da UNIRIO é premiado em congresso

por comunicacao — publicado 12/06/2017 10h50, última modificação 12/06/2017 11h39
Trabalho aponta que medicamento para controle dos níveis de colesterol tem a capacidade de impedir danos no DNA induzidos por substâncias utilizadas em tratamento contra o câncer

O estudo Atorvastatin chemopreventive effects against in vitro exposure to the alkylating agents methylmethane sulphonate and cyclophosphamide, elaborado com a participação das pesquisadoras Larissa Silva de Almeida Christoni e Claudia Aiub, do Instituto Biomédico da UNIRIO, foi premiado como o melhor trabalho na área de modulação da mutagenicidade e nutrigenômica no XIII Congresso da Associação Brasileira de Mutagênese e Genômica Ambiental (Mutagen Brasil), realizado entre os dias 1º e 3 de junho em Ribeirão Preto, SP.

O trabalho foi desenvolvido pelo doutorando do Programa de Pós-Graduação em Biociências (PPGB) da Uerj Carlos Fernando Araujo-Lima, em colaboração com as pesquisadoras da UNIRIO e com Maria de Nazaré Soeiro, do Laboratório de Biologia Celular do IOC/Fiocruz. O pesquisador foi professor substituto no Departamento de Ciências Fisiológicas da UNIRIO.

Os resultados apontam que a atorvastatina, medicamento utilizado para o controle dos níveis de colesterol, tem a capacidade de impedir danos no DNA induzidos por agentes alquilantes, como a ciclofosfamida e o metil-metano sulfonato, utilizados para o tratamento de câncer.

Uma parte das atividades foi desenvolvida na UNIRIO pela biomédica Larissa Christoni, que foi bolsista de iniciação científica no Departamento de Genética e Biologia Molecular, orientada pela profa. Claudia Aiub. Em 2015, o trabalho recebeu prêmio na área de Genética, durante a Jornada de Iniciação Científica da UNIRIO.


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