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Atrofia Uterina

Processo Patológico Básico: Atrofia

adaptação celular 29-atrofia uterina
adaptação celular 30-atrofia uterina
Morfologia:

Em ambas as imagens observam-se duas peças cirúrgicas representadas à esquerda por um útero e anexos de aspecto normal e, à direita de aspecto atrófico, este encontra-se diminuído em seu volume e peso com superfície externa parda e rugosa. Pode-se notar que a relação corpo:colo se apresenta de 1:1.

Apresentação Clínica:

A atrofia uterina caracteriza-se como uma consequência da menopausa (seja ela fisiológica, induzida por cirurgia ou medicamentosa). Pode ser acompanhada por mucosas secas, diminuição da libido, incontinência urinária, ganho ponderal, alterações cardiovasculares, depressão e ansiedade.

Aspectos Moleculares:

Os mecanismos bioquímicos ainda não são totalmente conhecidos mas provavelmente afetam o equilíbrio entre a síntese e degradação de proteínas. A degradação das proteínas celulares ocorre principalmente pela via ubiquitina-proteassoma. O desuso e a deficiência de nutrientes podem ativar as ligases de ubiquitina, que ligam o pequeno peptídeo ubiquitina às proteínas celulares, tornando-as alvo para degradação dos proteassomos.

Radiologia:

 adaptação celular 31-atrofia uterina

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-39842011000300007&script=sci_arttext